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Eliton no PSDB: Marconi fortalece projeto nacional

Vice-governador é nome natural da base aliada em Goiás para concorrer ao governo do Estado em 2018; ida para o ninho tucano dá mais musculatura ao projeto nacional de Marconi e também à caminhada de Aécio Neves rumo ao Palácio do Planalto; Marconi se consolida como principal líder do Centro-Oeste e ganhou mais robustez com o anúncio da filiação ao PSDB do governador de Mato Grosso, Pedro Taques (PDT); senador goiano Wilder Morais (DEM) daria suporte aos aliados com filiação ao PP, atual partido de José Eliton

Vice-governador é nome natural da base aliada em Goiás para concorrer ao governo do Estado em 2018; ida para o ninho tucano dá mais musculatura ao projeto nacional de Marconi e também à caminhada de Aécio Neves rumo ao Palácio do Planalto; Marconi se consolida como principal líder do Centro-Oeste e ganhou mais robustez com o anúncio da filiação ao PSDB do governador de Mato Grosso, Pedro Taques (PDT); senador goiano Wilder Morais (DEM) daria suporte aos aliados com filiação ao PP, atual partido de José Eliton (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - Dirigentes do Centro-Oeste querem imprimir maior peso político e administrativo à região e as articulações ganharam dimensão durante a semana com a provável filiação ao ninho tucano do vice-governador de Goiás, José Eliton (PP). A iniciativa fortaleceria o projeto nacional do governador Marconi Perillo (PSDB), que se cacifou como líder e porta-voz da região, e cujo nome já está colocado para compor a chapa de seu partido como candidato à presidência da República ou à vice-presidência.

O vice-governador José Eliton é nome natural da base aliada de Perillo em Goiás para concorrer ao governo do Estado em 2018. A filiação ao PSDB fortaleceria o projeto nacional do tucano, ao mesmo tempo em que já asseguraria a Aécio Neves, neste momento líder nas pesquisas de intenções de voto ao Palácio do Planalto, um nome competitivo para se somar à sua caminhada.

Também candidato à presidência ou à vice-presidência, Marconi Perillo se consolidou como principal líder da região Centro-Oeste e ganhou mais musculatura na semana passada com o anúncio da filiação ao PSDB do governador de Mato Grosso, Pedro Taques (PDT). Este ciclo inicial se fecharia com a manutenção da força do aliado PP: estaria certa a ida para a legenda do senador goiano Wilder Morais (DEM), o que ampliaria para seis a bancada pepista no Senado.

Desde o início do ano, Perillo já ganhava destaque no debate nacional ao defender a governabilidade diante do acirramento dos discursos pró-impeachment da presidente Dilma Roussef (PT). Escolhido para falar em nome do Centro-Oeste na reunião de governadores com a petista no Palácio da Alvorada, em Brasília, no dia 30 de julho, ele reafirmou compromisso dos colegas da região com a manutenção da ordem constitucional e a defesa do Estado de direito, como forma de ajudar o País a superar o momento de dificuldade pelo qual passa.

Por sugestão do ministro de assuntos Estratégicos da Presidência da República, Mangabeira Unger, Marconi também articulou a criação do Fórum de Governadores do Brasil Central que se reuniu dia 3 de julho, em Goiânia, durante encontro dos governadores do Centro-Oeste, mais o Tocantins, no Palácio Pedro Ludovico Teixeira. A iniciativa, igualmente, dá mais consistência ao projeto nacional de Perillo.

De acordo com reportagem veiculada nesta sexta-feira (14) no jornal goiano Diário da Manhã, a eventual filiação de José Eliton no PSDB daria ainda mais dimensão para a liderança regional do governador Marconi Perillo, com repercussão direta na abertura de espaços no tucanato nacional.

Com a movimentação, Marconi, no mínimo, aumenta o cacife político para ingresso na chapa ao Palácio do Planalto, a princípio como candidato à vaga de vice-presidente. Porém, mesmo que não garanta uma posição majoritária, as articulações aumentam o espaço do governador e da base aliada estadual no partido, abrindo caminho para a Esplanada dos Ministérios em eventual governo tucano.

Além disso, de acordo com o DM, a presença do Eliton no ambiente tucano seria um passo a mais na ação política da dupla que se mostra afiada desde a disputa do governo goiano, em 2010, e da reeleição, em 2014. A sintonia não é apenas política, amplamente evidenciada pela extrema lealdade de Eliton ao projeto de Marconi. Também no campo administrativo, as ações são afinadas e com resultados positivos, especialmente no que se refere às inovações na gestão e aos índices positivos da economia, com crescimento e geração de empregos em Goiás, apesar da crise nacional.

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