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Em Maceió, movimentos sociais marcham em defesa dos direitos das mulheres

fizeram caminhadas pelas ruas do Centro de Maceió para reivindicar os direitos das mulheres; manifestação também tratou de temas como violência contra a mulher, reforma da previdência, congelamento de gastos públicos por vinte anos e o governo Michel Temer

fizeram caminhadas pelas ruas do Centro de Maceió para reivindicar os direitos das mulheres; manifestação também tratou de temas como violência contra a mulher, reforma da previdência, congelamento de gastos públicos por vinte anos e o governo Michel Temer (Foto: Voney Malta)
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Alagoas 247 - Movimentos sociais ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT/AL) e do campo fizeram caminhadas, na manhã desta quarta-feira (8), pelas ruas do centro de Maceió, para reivindicar os direitos das mulheres. Os atos reuniram centenas de pessoas, apoiadoras de movimentos femininos, para lembrar e comemorar o Dia Internacional da Mulher.

Integrante do Movimento de Trabalhadores Rurais e Pescadores de Alagoas (MTRP), Maria Ângela  diz que o dia não é para homenagens, mas para lembrar a sociedade acerca dos direitos das mulheres, sendo grande parte deles surrupiada. 

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"A nossa luta é todo dia e, hoje, devemos não homenagear, mas lutar contra a violência contra mulher, que ainda é grande. Também estamos aqui para protestar contra o governo Temer, que a cada dia tira mais direitos nossos e contra a PEC 241, agora 55, que congelou os gastos públicos por vinte anos", comenta.

A professora de serviço social da Ufal [Universidade Federal de Alagoas] e coordenadora do movimento Gênero Diversidade e Direitos Himanos na Educação, Euvira Barreto, afirma que o objetivo da ação é fortalecer a luta das mulheres em prol dos seus direitos e consolidar conquistas. 

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"Essa é a hora de fortalecer nossos movimentos e ir contra, principalmente, a violência doméstica e repudiar o governo ilegítimo do Temer. Não podemos aceitar retrocessos", avalia.

Elida Miranda, integrante da CUT, diz que a reforma da Previdência agride os direitos das mulheres que fazem jornada dupla de trabalho. "A medida do governo Temer de da igualdade faz com que as mulheres se aposente com a mesma idade dos homens e isto é inaceitável. Temos jornada dupla diária, nos esforçamos mais e não iremos conseguir nos aposentar com essa nova reforma. Estamos aqui para dar um grito de alerta para sociedade e o governo, contra reforma, o trabalho terceirizado, o achatamento dos salários", avalia.

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Os integrantes do movimento marcharam pelas ruas do Centro e seguiram até o trecho do calçadão do comércio, em frente ao antigo Produban, onde sequenciariam a programação da Jornada de Luta das Mulheres e da Marcha Mundial das Mulheres. Antes disso, concentraram-se na Praça Sinimbu.

Além de protestar contra o governo de Michel Temer, as mulheres de Alagoas estão engajadas para barrar a famigerada reforma da Previdência Social, em tramitação no Congresso Nacional. A CUT avalia que, se aprovado da maneira que está, o projeto atinge a mulher trabalhadora, pois elevaria para 65 anos a idade da aposentadoria.

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Com gazetaweb.com

 

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