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Em Maceió, soldado é internado com suspeita de febre amarela

Um soldado do Exército está internado com suspeita de ter contraído febre amarela; ele estava em missão no Amazonas e passou mal ao chegar em Maceió; o paciente estava em missão na cidade de Humaitá, e seguia para outra missão em Fortaleza; no trajeto, ele passou pelo Rio de Janeiro e, em seguida, desembarcou na capital alagoana; material para exame foi recolhido e encaminhado para a Fiocruz e o resultado demora em torno de 30 a 40 dias. 

Um soldado do Exército está internado com suspeita de ter contraído febre amarela; ele estava em missão no Amazonas e passou mal ao chegar em Maceió; o paciente estava em missão na cidade de Humaitá, e seguia para outra missão em Fortaleza; no trajeto, ele passou pelo Rio de Janeiro e, em seguida, desembarcou na capital alagoana; material para exame foi recolhido e encaminhado para a Fiocruz e o resultado demora em torno de 30 a 40 dias.  (Foto: Voney Malta)
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Por Livia Leão/Gazetaweb.com - Um soldado do Exército está internado em Maceió com suspeita de ter contraído febre amarela e um outro foi diagnosticado com malária. De acordo com informações da Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas (Sesau), repassadas na noite desta segunda-feira (29), os dois pacientes estavam em missão no Amazonas e passaram mal ao chegar em Maceió. 

Os soldados estão internados no Hospital Humanité, no bairro da Gruta de Lourdes. A coordenação médica do hospital informou que os pacientes foram internados na última sexta-feira (26). O primeiro caso, de malária, foi confirmado pelo Laboratório Central de Alagoas (Lacen). 

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O soldado, que estava em missão no Amazonas, estaria em Maceió para buscar a família quando passou mal. De acordo com informações do hospital, o paciente já está sendo tratado com medicamento anti-malário e já teve melhora dos sintomas. "O tratamento vai durar 14 dias e a cura só pode ser constatada após 70 dias no último exame", informou a médica Izabella Vergeti, que acompanha os pacientes.

O segundo paciente estava em missão na cidade de Humaitá, no Amazonas, e seguia para outra missão em Fortaleza. No trajeto, ele passou pelo Rio de Janeiro e, em seguida, Maceió. 

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"Em Maceió, ele passou mal. Náusea, vômito, provavelmente um caso de estomatite. Mas como ele passou por áreas endêmicas, pedimos toda a sorologia dele para tudo, malária, febre amarela, dengue. Para descartar qualquer possibilidade e liberar o paciente", explicou a médica Izabella. 

O exame para detectar a malária deu negativo e o hospital solicitou os demais exames. O material foi encaminhado pelo Lacen para a Fiocruz e o resultado demora em torno de 30 a 40 dias. 

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Em nota, a Sesau destacou que o parasita da malária não circula em Alagoas e que o caso de suspeita da febre amarela está sendo investigado.  

Confira a nota na íntegra

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A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) esclarece que dois militares que estavam em missão na Amazônia e foram transferidos para Fortaleza, apresentaram sintomas da malária, no momento em que passavam por Maceió. Salienta que os dois estão internados em um hospital particular de Maceió, recebendo todos os cuidados necessários e a medicação já foi disponibilizada pelo Estado, comprovando a eficiência do processo de vigilância realizado pela Sesau. Acrescenta que, após exames, um deles apresentou resultado positivo para malária - cujo parasita causador não circula em Alagoas - e o outro continua em investigação, tanto para malária, como para outras harboviroses (dengue, zika, chikungunya e febre amarela). Entretanto, a Sesau salienta que não há motivo para pânico, uma vez que os casos - confirmado e suspeito - são importados, ou seja, oriundos de outro estado, e não foram contraídos em Alagoas.

 

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