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Empresário achado morto em motel pode ter sido envenenado

Após ver imagens das câmeras de segurança do motel em Olinda onde o foragido da Operação Turbulência, Paulo Cesar de Barros Morato, foi encontrado morto na noite de quarta (22), o advogado do estabelecimento, Higínio Luís Marinsalta, afirmou que o empresário entrou sozinho no local e nenhuma outra pessoa chegou depois dele; o médico legista Marcos Justino, do Instituto de Medina Legal (IML) do Recife, informou que não foram identificadas as possíveis causas da morte; "Existe a possibilidade de ele ter ingerido veneno ou ter sido envenenado. Não posso afirmar que houve suicídio, mas também não posso negar", disse

Após ver imagens das câmeras de segurança do motel em Olinda onde o foragido da Operação Turbulência, Paulo Cesar de Barros Morato, foi encontrado morto na noite de quarta (22), o advogado do estabelecimento, Higínio Luís Marinsalta, afirmou que o empresário entrou sozinho no local e nenhuma outra pessoa chegou depois dele; o médico legista Marcos Justino, do Instituto de Medina Legal (IML) do Recife, informou que não foram identificadas as possíveis causas da morte; "Existe a possibilidade de ele ter ingerido veneno ou ter sido envenenado. Não posso afirmar que houve suicídio, mas também não posso negar", disse (Foto: Valter Lima)
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247 - Após ver imagens das câmeras de segurança do motel em Olinda onde o foragido da Operação Turbulência, Paulo Cesar de Barros Morato, foi encontrado morto na noite de quarta-feira (22), o advogado do estabelecimento, Higínio Luís Marinsalta, afirmou que o empresário entrou sozinho no local e nenhuma outra pessoa chegou depois dele.

“O hotel estava bem munido de câmeras, e a gente está fornecendo as imagens para a polícia. Já vimos as imagens e ele (Morato) entra sozinho de carro e, daí pra frente, não mostram a entrada de pessoas estranhas, só os funcionários”, disse o advogado.

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Morato teria chegado ao motel por volta das 12h de terça-feira (21), quando foi divulgado o balanço da Operação Turbulência pela Polícia Federal. Ele ficou dentro do quarto por cerca de 30 horas.

“Ele não pediu absolutamente nada. Depois que a polícia entrou no quarto, a gente soube que o único consumo dele foi uma água”, conta Marinsalta.

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A polícia foi acionada por funcionários do estabelecimento. "Como ele não tinha avisado se iria renovar a diária, os funcionários fizeram contato telefônico e, como não houve retorno, bateram na porta. Também não obtiveram resposta. Aguardaram mais um período e, à tarde, entraram no quarto, identificando que ele já estava em situação cadavérica", afirmou o advogado.

O corpo não tinha sinais de violência. Ele foi encontrado em cima da cama, junto com os documentos, R$ 3 mil e um relógio avaliado em R$ 10 mil. O quarto onde a vítima estava hospedada foi fechado para análise de peritos na manhã desta quinta-feira (23). O estabelecimento funciona normalmente. O carro do empresário foi encaminhado para o Departamento do Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP).

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O médico legista Marcos Justino, do Instituto de Medina Legal (IML) do Recife, informou, na manhã desta quinta-feira (23), que ainda não foram identificadas as possíveis causas da morte de Paulo Cesar de Barros Morato.

"Existe a possibilidade de ele ter ingerido veneno ou ter sido envenenado. Não posso afirmar que houve suicídio, mas também não posso negar".

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