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Empresários tentam convencer Prefetura sobre necessidade de a reajuste nas tarifas de ônibus

Os empresários de transporte da capital alagoana divulgaram as planilhas usadas para embasar a necessidade do reajuste de 15% das passagens de ônibus na cidade; as empresas usam a queda no número de passageiros e o aumento do diesel como justificativa para o reajuste

Os empresários de transporte da capital alagoana divulgaram as planilhas usadas para embasar a necessidade do reajuste de 15% das passagens de ônibus na cidade; as empresas usam a queda no número de passageiros e o aumento do diesel como justificativa para o reajuste (Foto: Charles Nisz)
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Gazeta Web - O Sindicato das Empresas de Transporte Urbanos de Passageiros de Maceió (Sinturb) divulgou, na manhã desta quinta-feira (11), a base de cálculo usada para pedir um aumento de 15% no valor da passagem de ônibus. O pedido foi protocolado na Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito de Maceió (SMTT) e, segundo as empresas, comprova o prejuízo das com a diminuição de passageiros e aumento do diesel.

Os representantes do Sinturb apresentaram em documento, um estudo do cálculo feito por um técnico. Os 3% representam o aumento previsto no contrato da licitação, levando em consideração o Índice Paramétrico de Preços ao Consumidor. Já os outros 12%, são atrelados a perda de passageiros para integração temporal e a concorrência desleal do transporte clandestino (vans, mototáxis, táxis e complementar). Os cálculos mostram que o ideal é R$ 4,02 para a nova tarifa, o que deve cobrir os prejuízos atuais. 

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A categoria defende que o novo preço é uma necessidade atual das quatro empresas que compõem a licitação de transporte público de Maceió. O reajuste é uma forma das empresas se reequilibrarem economicamente, como prevê o contrato da licitação. O aumento da tarifa, inclusive, consta no contrato assinado pelas empresas em 2014. 

O aumento manterá os postos de trabalho, trará melhoria na qualidade dos veículos e atendimento. Além de evitar também, as possíveis demissões causadas pelo atual prejuízo da perda de passageiros. 

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Em 2017 a categoria registou a perda de mais de meio milhão de passageiros. E só nos últimos quatro anos uma queda de 17%, um total de 1.175.035 passageiros a menos. Um prejuízo de mais de 4 milhões mensais para as empresas. 

O sindicato mostra através de dados, que grande parte do declínio, pode ser atrelado ao número de transporte clandestino atuando na cidade de Maceió. Passageiros deixaram de utilizar o transporte legal e passaram a pagar pelo ilegal. 

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Também em 2017, o Governo Federal aumentou a tributação do PIS/Confins em torno de 7%, o que impactou no preço do combustível. Em Maceió, por exemplo, as empresas pagavam o valor de R$ 2,30 por litro de diesel no começo do ano, e agora R$ 3,00.

Já no início deste ano, está previsto o reajuste do plano de saúde dos rodoviários. A proposta apresentada pela empresa de saúde está acima da inflação.

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