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Empresas de medicamentos são proibidas de participar de licitações

Um grupo de empresas fornecedoras de medicamentos e produtos hospitalares de Goiás foi proibido de participar de licitações e contratar com entes públicos no Tocantins; propiretários da Stock Comercial Hospitalar Ltda, Star Odontomédica Ltda, Dental Rezende Ltda, Dose Produtos e Medicamentos Hospitalares Eireli-Epp, Utildrogas Distribuidora de Produtos Farmacêuticos Ltda, Hospfar Indústria e Comércio de Produtos Hospitalares e Pharma Distribuidora foram denunciados pelo Ministério Público Estadual (MPE) por associação criminosa e fraude à licitação

Um grupo de empresas fornecedoras de medicamentos e produtos hospitalares de Goiás foi proibido de participar de licitações e contratar com entes públicos no Tocantins; propiretários da Stock Comercial Hospitalar Ltda, Star Odontomédica Ltda, Dental Rezende Ltda, Dose Produtos e Medicamentos Hospitalares Eireli-Epp, Utildrogas Distribuidora de Produtos Farmacêuticos Ltda, Hospfar Indústria e Comércio de Produtos Hospitalares e Pharma Distribuidora foram denunciados pelo Ministério Público Estadual (MPE) por associação criminosa e fraude à licitação (Foto: Aquiles Lins)
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Tocantins 247 - Um grupo de empresas fornecedoras de medicamentos e produtos hospitalares de Goiás foi proibido de participar de licitações e contratar com entes públicos no Tocantins. Os proprietários foram denunciados pelo Ministério Público Estadual (MPE), por meio da 5ª Promotoria de Justiça de Porto Nacional, por associação criminosa e fraude à licitação.

Segundo a decisão publicada pelo juiz Alessandro Hofmann Teixeira Mendes, na última segunda-feira, 17, as empresas Stock Comercial Hospitalar Ltda, Star Odontomédica Ltda, Dental Rezende Ltda, Dose Produtos e Medicamentos Hospitalares Eireli-Epp, Utildrogas Distribuidora de Produtos Farmacêuticos Ltda, Hospfar Indústria e Comércio de Produtos Hospitalares e Pharma Distribuidora Ltda foram utilizadas, reiteradamente, para a prática de crimes, fraudando licitações em Porto Nacional e em vários Municípios do Tocantins e Goiás, viciando certames licitatórios que totalizaram milhares de reais.

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Na ação penal, o MPE sustenta que os réus Edgar Luiz de Freitas, André Luiz de Freitas, Zanone Alves de Carvalho Júnior, Túlio da Cunha Alves, Terezinha Caetano de Freitas e Ricardo de Almeida Rosa criaram o grupo de empresas, cujos sócios eram parentes e conhecidos, para simular concorrências e fraudar o caráter competitivo das licitações, dentre elas um pregão presencial para aquisição de medicamentos em Porto Nacional.

"O valor dos lotes do Pregão n° 9/2013 do Fundo Municipal de Saúde de Porto Nacional, em que o Ministério Público investigou e constatou fraude, somou mais de R$ 2 milhões", explicou o Promotor de Justiça Vinícius de Oliveira e Silva, autor da denúncia.

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As investigações foram realizadas pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MPE e pela Delegacia Estadual de Repressão a Crimes contra a Administração Pública de Goiás.

Com a decisão judicial, as empresas ficam proibidas de participar de qualquer tipo de licitação e de contratarem com entes públicos no Tocantins. A decisão determina que a Secretaria da Fazenda do Estado, o Tribunal de Contas e todos os gestores dos 139 municípios tocantinenses sejam comunicados para que a proibição seja observada pelos gestores estaduais e municipais.

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