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"Época tem cunho nitidamente político"

Secretrio da Comunicao, EValdo Costa, afirma que PSB recorreu da deciso tomada pelo Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN) e que a matria publicada pela revista poca, que mais uma vez traz tona o chamado "Escndalo dos Precatrios", tem cunho poltico. Cortejado por diversos partidos e consolidando-se como uma fora poltica nacional, Campos est na ala de mira de seus adversrios polticos

"Época tem cunho nitidamente político" (Foto: Andréa Rêgo Barros/247)
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PE247 - As denúncias feitas no último número da Revista Época e que chegam às bancas neste final de semana, trazem à tona os últimos desdobramentos relativos ao “Escândalo dos Precatórios” e que alcançam diretamente o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, estão sendo encaradas com relativa tranquilidade pelo PSB. “Não vamos fazer nada. Já fizemos o que tinha que ser feito. Já existe um recurso contra a decisão tomada por um obscuro conselho que, subitamente, aparece como se pudesse revisar um acórdão do Supremo Tribunal Federal (STF)l”, diz o secretário de Comunicação do Estado, Evaldo Costa. Costa refere-se à decisão do Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN), órgão que julga, em segunda e última instância, recursos contra decisões sobre penalidades administrativas aplicadas pelo Banco Central, pela Comissão de Valores Mobiliários e pela Secretaria de Comércio Exterior, que condenou o governador e dois ex-diretores do Banco do Estado de Pernambuco.

Para o secretário de Comunicação, a matéria veiculada pela revista tem cunho nitidamente político. “Eduardo hoje tem projeção nacional. É o governador mais bem avaliado do País. Tem uma gestão inatacável e inatacada, com resultados para mostrar. Ele foi julgado e absolvido em todas as instâncias, seja pelo Senado e Tribunal de Contas, além das demais instâncias, inclusive política, quando foi eleito governador com a votação mais expressiva da história e, agora, ao possuir uma aprovação que beira os 90%. Claro que existe uma nítida inspiração política quanto a isto”, diz Costa. Segundo ele, o assunto pertence ao século passado e que só ganhou notoriedade após uma instância de terceiro escalão querer revisar uma decisão do STF.

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A matéria da revista mostra que, em 2009, o CRSFN julgou que o governador e os dois ex-diretores do Bandepe teriam cometido uma infração grave por ocasião da negociação de títulos públicos. Quando o chamado “Escândalo dos Precatórios” aconteceu, Eduardo Campos era secretário da Fazenda do ex-governador Miguel Arraes, seu avô. Campos também integrava o Conselho de Administração do Bandepe.

Leia mais: Época aponta condenação de Eduardo Campos no BC.

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