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Erundina quer taxar ricos em São Paulo

Candidata à Prefeitura de São Paulo e deputada federal Luiza Erundina (PSOL) criticou os planos de privatizações e concessões de equipamentos públicos defendidos por seus adversários na disputa municipal, principalmente pelo tucano João Doria Jr.; para ela, se a administração precisa de mais dinheiro, pode auditar a dívida da cidade, cobrar impostos atrasados e reduzir a sonegação fiscal; ela defendeu ainda o aumento de impostos sobre herança e propriedade dos mais ricos, argumentando que "quem tem mais, tem que contribuir mais"

Candidata à Prefeitura de São Paulo e deputada federal Luiza Erundina (PSOL) criticou os planos de privatizações e concessões de equipamentos públicos defendidos por seus adversários na disputa municipal, principalmente pelo tucano João Doria Jr.; para ela, se a administração precisa de mais dinheiro, pode auditar a dívida da cidade, cobrar impostos atrasados e reduzir a sonegação fiscal; ela defendeu ainda o aumento de impostos sobre herança e propriedade dos mais ricos, argumentando que "quem tem mais, tem que contribuir mais" (Foto: Roberta Namour)
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247 - A candidata à Prefeitura de São Paulo e deputada federal Luiza Erundina (PSOL) criticou os planos de privatizações e concessões de equipamentos públicos defendidos por seus adversários na disputa municipal, principalmente pelo tucano João Doria Jr.

Para ela, se a administração precisa de mais dinheiro, pode auditar a dívida da cidade, cobrar impostos atrasados e reduzir a sonegação fiscal. "A verdade é que não se tem coragem de cobrar os grandes devedores, há uma conivência do poder público em todas as esferas", disse, em sabatina da Folha, UOL e SBT. Ela defendeu ainda o aumento de impostos sobre herança e propriedade dos mais ricos, argumentando que "quem tem mais, tem que contribuir mais".

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Erundina também disse que, se eleita, vai rever o modelo de concessão do serviço de ônibus elaborado pela gestão Haddad. “Essa licitação não pode perseverar porque destoa de tudo o que o mundo aprendeu sobre como se estabelecer um serviço de transporte. Não faz sentido, não é moderno congelar todo o contrato por 20 anos. Na Inglaterra, por exemplo, cada licitação é relativa a 20% do serviço”, afirmou, dizendo que as concessões naquele país têm duração de cinco anos.

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