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Escândalo da merenda em São Paulo continua sem solução nem punição

As investigações da Operação Alba Branca prosseguem, diz a Folha, mas sem denúncias e ninguém foi punido até agora; todos negam, e as investigações não deram em lugar nenhum nas mãos do Ministério Público Federal, já que as verbas para a compra vinham do governo federal

merenda escolar (Foto: Gisele Federicce)
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Jornal GGN - E continua sem andamento a Operação Alba Branca, que apura desvios e fraudes na merenda escolar no governo de São Paulo, de Geraldo Alckmin. As investigações prosseguem, diz a Folha, mas sem denúncias e ninguém foi punido até agora.

Rolando desde 19 de janeiro de 2016, quando membros da Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar - a Coaf - acusaram políticos de troca de propinas por contratos com o governo e municípios, e que o montante era negociado com ex-assessores de Fernando Capez, do PSDB. Todos negam, e as investigações não deram em lugar nenhum nas mãos do Ministério Público Federal, já que as verbas para a compra vinham do governo federal.

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No caso de Capez, a investigação foi para a Procuradoria Geral de Justiça do Ministério Público de São Paulo, pois que tem foro especial. Assim, por óbvio, todos os suspeitos ligados às fraudes do Estado, tais como ex-assessores de Capez, um cunha, ex-membros do governo e um lobista, também foram assumidos pela Procuradoria Geral do estado.

A Procuradoria, no último passo informado, pediu quebra de sigilo de Capez, que levaram meses para chegar e, conforme diz a apuração da Folha, não revelaram movimentações suspeitas. Mas o mesmo não se deu com os outros. A Coaf afirma que a parte de Capez seria para quitar dívidas da campanha de 2014. Não se deu nenhum passo.

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A Assembleia, por seu turno, está investigando os dois ex-assessores de Capez para punição administrativa. O que não ocorreu. E Capez, na Assembleia, teve uma representação contra ele arquivada no dia 8 de fevereiro.

As coisas não devem mudar muito, já que para a eleição de novo presidente da Assembleia Legislativa, deve assumir um outro tucano, Cauê Macris.

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Leia a reportagem da Folha: Escândalo da merenda faz 1 ano sem punição

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