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Estado prioriza infraestrutura para ter crescimento econômico

Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SED) promove descentralização e regionalização das atividades industriais no Estado para um desenvolvimento com sustentabilidade econômica; conclusão de obras de grande porte e a ampliação de estruturas já existentes, como a do Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA), entre outras, vão receber a atenção da SED com vistas a dar o suporte necessário às indústrias que estão em expansão e às que chegam para novos investimentos no estado, assegura o vice-governador e secretário de Desenvolvimento Econômico, José Eliton

Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SED) promove descentralização e regionalização das atividades industriais no Estado para um desenvolvimento com sustentabilidade econômica; conclusão de obras de grande porte e a ampliação de estruturas já existentes, como a do Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA), entre outras, vão receber a atenção da SED com vistas a dar o suporte necessário às indústrias que estão em expansão e às que chegam para novos investimentos no estado, assegura o vice-governador e secretário de Desenvolvimento Econômico, José Eliton (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - A Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SED), que vem promovendo a descentralização e a regionalização das atividades industriais no estado para um desenvolvimento com sustentabilidade econômica e que ao mesmo tempo produza melhorias sociais na vida das pessoas nas várias regiões, tem como uma de suas estratégias o fortalecimento e a ampliação da infraestrutura e da logística nos polos e distritos industriais.

A conclusão de obras de grande porte e a ampliação de estruturas já existentes, como a do Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA), entre outras, vão receber a atenção da SED com vistas a dar o suporte necessário às indústrias que estão em expansão e às que chegam para novos investimentos no estado, assegura o vice-governador e secretário de Desenvolvimento Econômico, José Eliton.

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Segundo o superintendente do Programa de Desenvolvimento Industrial de Goiás (Produzir), da SED, Fernando Cunha, o estado vai regionalizar e internacionalizar ainda mais sua economia, a partir de estratégias importantes traçadas em programas como o de Inovação e Tecnologia (Inova Goiás). Neste contexto, conforme pontua o superintendente, a localização privilegiada de Goiás no território brasileiro favorece a utilização de diferentes modalidades de transporte e a sua interligação com as demais regiões do país. “E dentro de todo o complexo logístico goiano, Anápolis também se destaca pela localização e por abrigar o maior distrito industrial do estado, o DAIA, ao lado do Porto Seco Centro-Oeste, que é o terminal alfandegário destinado a atender ao mercado interno e externo”, destacou.

Além dessa estrutura já existente nas várias regiões, conforme explicou Fernando Cunha, o governo está investindo na construção do Aeroporto de Cargas de Anápolis que junto com o Porto Seco criará as condições ideais para a exportação da produção goiana cuja matriz está sendo diversificada. A pista de 3,3 mil metros de comprimento e 100 metros de largura tem orientação norte-sul e já está pronta. Mais de 65% das obras foram concluídas. Trata-se de um aeroporto com estrutura para operar com aeronaves de grande porte e vem sendo considerado um dos fortes atrativos para a fixação de novas indústrias naquele município.

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“E para a conjugação dos diferentes meios de transportes, aeroviário, ferroviário e rodoviário o governo vai investir em um centro de serviços de logística integrada, a Plataforma Logística Multimodal de Goiás, que, por sua localização, vai oferecer oportunidades de ganhos e consolidar os polos de desenvolvimento e aumentar a competitividade das indústrias em toda a região”, afirmou o superintendente do Produzir. Segundo ele, todas essas obras reforçam o papel estratégico de Anápolis para o crescimento econômico do estado de Goiás.

O Centro de Convenções, que está com mais de 60% de sua obra concluída, é outro grande investimento do governo naquela localidade. Executada pela Agência Goiana de Transporte e Obras (Agetop), segundo Fernando Cunha, o espaço que está sendo edificado às margens da rodovia BR 060 terá estrutura para abrigar eventos de grande magnitude, podendo servir a toda a população anapolina e, de forma estratégica, às empresas que estão instaladas no Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA) e em áreas próximas. O Centro de Convenções de Anápolis terá dois auditórios com 700 e 2.300 lugares, teatros, restaurante e estacionamento, entre outras dependências.

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Compromissos

De acordo com o superintendente do Produzir, um dos principais compromissos do governo, reafirmado pelo vice-governador José Eliton ao assumir a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SED) foi a ampliação do Distrito Agroindustrial de Anápolis com a construção do DAIA 2. Para isso, segundo ele, o governo está desapropriando uma área de 13 alqueires para a primeira parte da ampliação do Distrito. “O governador já assinou em outubro o decreto que declara a área de utilidade pública para fins de desapropriação”, afirmou Cunha, explicando que esse processo está em andamento.

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Ainda em Anápolis, será construído o Parque Tecnológico voltado para quatro áreas de inovação: biotecnologia, metal-mecânica, farmacêutica e de tecnologia da informação. A área destinada ao parque é de mais de 5 milhões de metros quadrados e a expectativa é a de que 200 empresas se instalem no local.

Da mesma forma, e buscando fortalecer o processo de industrialização na região metropolitana de Goiânia, o governo vai investir também em infraestrutura para o novo Complexo Industrial de Aparecida de Goiânia. Além disso, o município sediará um dos principais complexos tecnológicos e de inovação do estado, com estrutura para receber laboratórios, universidades, incubadoras e empresas de base tecnológica.

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“O estado de Goiás vai crescer igualmente, principalmente com os incentivos do governo para desenvolver as regiões Norte e Nordeste onde as atividades ainda estão em menor ritmo”, explicou o superintendente do Produzir. Nesse esforço, segundo ressaltou Fernando Cunha, serão reduzidas as desigualdades tanto pela oferta de infraestrutura quanto pelos incentivos fiscais.

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