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Ex-cirurgião plástico que esquartejou amante é encontrado morto em casa

O ex-cirurgião Farah Jorge Farah, 68, foi encontrado morto em sua casa, na Vila Mariana, na manhã desta sexta-feira (22); policiais foram até a casa do médico para cumprir mandado de prisão; ele chegou a atender a porta, mas, como demorou para abri-la novamente, policiais forçaram a entrada e o encontraram sem vida com um corte na perna; Farah tinha sido condenado a 16 anos de prisão pela morte, esquartejamento e ocultação do cadáver da ex-amante Maria do Carmo Alves, em 2003; ele teve a pena reduzida para 14 anos e oito meses por ter confessado o crime

O ex-cirurgião Farah Jorge Farah, 68, foi encontrado morto em sua casa, na Vila Mariana, na manhã desta sexta-feira (22); policiais foram até a casa do médico para cumprir mandado de prisão; ele chegou a atender a porta, mas, como demorou para abri-la novamente, policiais forçaram a entrada e o encontraram sem vida com um corte na perna; Farah tinha sido condenado a 16 anos de prisão pela morte, esquartejamento e ocultação do cadáver da ex-amante Maria do Carmo Alves, em 2003; ele teve a pena reduzida para 14 anos e oito meses por ter confessado o crime (Foto: Aquiles Lins)
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Diário do Centro do Mundo - O ex-cirurgião Farah Jorge Farah, 68, foi encontrado morto em sua casa, na Vila Mariana, na manhã desta sexta-feira (22). Policiais foram até a casa do médico para cumprir mandado de prisão. Ele chegou a atender a porta, mas, como demorou para abri-la novamente, policiais forçaram a entrada e o encontraram sem vida com um corte na perna.

⁠⁠⁠⁠⁠O médico estava deitado em sua cama quando foi encontrado. Ele estava vestido com roupas femininas, um top azul e uma legging, e tinha feito implantes de silicone. A vizinhos ele disse que preferia morrer do que ser preso. "Ele fez um ritual para a morte", disse o delegado Nico Gonçalves. Ele chegou a colocar uma música fúnebre para tocar no momento da chegada dos policiais.

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Farah tinha sido condenado a 16 anos de prisão pela morte, esquartejamento e ocultação do cadáver da ex-amante Maria do Carmo Alves, em 2003. Ele teve a pena reduzida para 14 anos e oito meses por ter confessado o crime.

Nesta quinta-feira (21), porém, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) determinara que o ex-cirurgião deveria cumprir imediatamente a pena.

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