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Ex-governador vai recorrer de condenação

O advogado criminal do ex-governador Ronaldo Lessa (PDT), José Fragoso, informou que vai apresentar recurso ao Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5) para tentar reverter a condenação de 13 anos e 4 meses de reclusão do pedetista, que foi denunciado pelo suposto desvio de R$ 5 milhões da Obra de Macrodrenagem do Tabuleiro dos Martins, em Maceió. O atual governador do Estado, Teotonio Vilela (PSDB), também foi denunciado pelo MPF por formação de quadrilha, peculato, além de três vezes por corrupção passiva.Mas, como tem foro privilegiado, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) ainda aguarda autorização da Assembleia Legislativa para julgá-lo. O MPF concluiu que o governador Vilela teria recebido propina no valor de R$ 500 mil de Zuleido Veras, dono da construtora Gautama.  

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Alagoas247 - O advogado José Fragoso explicou que, até agora, não foi informado oficialmente da decisão da Justiça Federal. Segundo ele, só depois de se inteirar sobre a condenação, a defesa poderá traçar uma estratégia para derrubar a sentença. Lessa foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) em 2009, após a conclusão do relatório final da Operação Navalha, encaminhado pela Polícia Federal.

Ademir Pereira Cabral, secretário de Estado de Infraestrutura entre 01/04/1998 a 31/12/1998; José Jailson Rocha, secretário de Infraestrutura entre 02/07/1999 a 21/10/2003; Fernando Souza, secretário de Infraestrutura entre 29/06/2005 a 09/06/2006; e Denison Luna Tenório, diretor de obras, contratos e convênios da Secretaria de Infraestrutura, também tiveram ações enquadradas no crime de peculato desvio. Os réus, porém, foram absolvidos dos crimes de dispensa ilegal de licitação e formação de quadrilha.

NA ALE

Além de Ronaldo Lessa e de ex-secretários, o atual governador do Estado, Teotonio Vilela (PSDB), também foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF/AL). Na denúncia, o MPF pede o enquadramento de Vilela por formação de quadrilha, peculato, além de três vezes por corrupção passiva, crimes que podem somar uma condenação máxima de 63 anos de cadeia.

No entanto, como possui foro privilegiado, o governador deve ser julgado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), que aguarda autorização da Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE). O processo encontra-se sobrestado, ou seja, com uma interrupção em seu prosseguimento, até que o parlamento alagoano autorize o STJ a realizar o julgamento.

Com bases em diligências, investigações e escutas telefônicas, o MPF concluiu que o tucano teria recebido propina no valor de R$ 500 mil de Zuleido Veras, dono da construtora Gautama e que também foi condenado pela Justiça Federal a 8 anos de reclusão, além de ao pagamento de 360 dias-multa.

 

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