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Ex-presidente da ANA diz que crise hídrica de SP em 2014, foi conduzida "eleitoralmente"

Ex-presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), Vicente Andreu, declarou em entrevista ao site Brasil de Fato que a dimensão da crise hídrica que atingiu São Paulo, em 2014, foi escondida da população e conduzida com fins eleitoreiros. "Eu acho que o símbolo de um governador inaugurando captação de volume morto, quando na verdade deveria estar alertando a população para os problemas que têm para se enfrentar, eu penso que é o símbolo de como isso foi trabalhado politicamente", afirmou Andreu  

Ex-presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), Vicente Andreu, declarou em entrevista ao site Brasil de Fato que a dimensão da crise hídrica que atingiu São Paulo, em 2014, foi escondida da população e conduzida com fins eleitoreiros. "Eu acho que o símbolo de um governador inaugurando captação de volume morto, quando na verdade deveria estar alertando a população para os problemas que têm para se enfrentar, eu penso que é o símbolo de como isso foi trabalhado politicamente", afirmou Andreu   (Foto: Fatima 247)
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SP 247 - O ex-presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), Vicente Andreu, afirmou que a crise hídrica que atingiu São Paulo em 2014, foi conduzida por interesses eleitorais e a verdadeira dimensão foi escondida da população. "Eu acho que o símbolo de um governador inaugurando captação de volume morto, quando na verdade deveria estar alertando a população para os problemas que têm para se enfrentar, eu penso que é o símbolo de como isso foi trabalhado politicamente", afirmou Andreu.

As declarações foram dadas em uma entrevista ao site "Brasil de Fato", durante o 8º Fórum Mundial da Água (FMA), realizado em Brasília. Andreu foi presidente da durante os últimos oito anos.

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Na entrevista Vicente Andreu disse ainda que durante a crise a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) não teve autonomia para conduzir processo. "O que aconteceu em São Paulo foi uma retirada completa da autonomia dos órgãos gestores da Sabesp e a condução da crise em São Paulo obedeceu exclusivamente os interesses eleitorais de 2014. Porque as questões gerais já estavam visíveis no começo de 2014".

Segundo ele, a ANA não pode intervir durante a crise. "Há diversos trabalhos apresentados pela Sabesp, que são uma vergonha do ponto de vista técnico, impedindo que a gente [Agência Nacional de Águas] tomasse as medidas com mais antecedência, inclusive preparando a população, porque ninguém sabia quando aquela crise iria terminar".

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Confira a entrevista completa no Brasil de Fato

 

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