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Exército confirma que monitora manifestações

“A atividade de inteligência tem respaldo legal. O Exército tem sido empregado frequentemente nas operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO). A utilização permanente da inteligência tem assegurado a eficácia nas operações, o emprego proporcional da Força e minimizado os efeitos colaterais na população”, diz nota divulgada pelas Forças Armadas; “O acompanhamento de manifestações de rua em nosso país está inserido no contexto das Operações de Inteligência”; recentemente, um agente se infiltrou entre estudantes, fazendo com que fossem presos ilegalmente

“A atividade de inteligência tem respaldo legal. O Exército tem sido empregado frequentemente nas operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO). A utilização permanente da inteligência tem assegurado a eficácia nas operações, o emprego proporcional da Força e minimizado os efeitos colaterais na população”, diz nota divulgada pelas Forças Armadas; “O acompanhamento de manifestações de rua em nosso país está inserido no contexto das Operações de Inteligência”; recentemente, um agente se infiltrou entre estudantes, fazendo com que fossem presos ilegalmente (Foto: Leonardo Attuch)
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SP 247 – Em nota enviada ao portal G1, as Forças Armadas confirmaram que monitoram manifestações de rua, que pedem a saída de Michel Temer do poder.

“A atividade de inteligência tem respaldo legal. O Exército tem sido empregado frequentemente nas operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO). A utilização permanente da inteligência tem assegurado a eficácia nas operações, o emprego proporcional da Força e minimizado os efeitos colaterais na população”, diz a nota das Forças Armadas. “O acompanhamento de manifestações de rua em nosso país está inserido no contexto das Operações de Inteligência”, continua o comunicado da assessoria do Exército.

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Recentemente, o capitão Willian Botelho se infiltrou num grupo de jovens que participavam de protestos, passando-se como "Balta Nunes", e fez com que todos fossem presos ilegalmente, porque, supostamente, poderiam vir a causar danos ao patrimônio.

Sobre esse caso, o Exército não se pronunciou. “No caso específico ocorrido recentemente na cidade de São Paulo/SP, envolvendo oficial, o Exército Brasileiro aguarda a conclusão do processo administrativo, já instaurado pelo Comando Militar do Sudeste”, informa trecho da nota.

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