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Falta de fiscalização teria contribuído para queda de viaduto em BH, diz PF

A PF indicou 18 pessoas por fraudes em licitações públicas das obras do corredor para o BRT nas avenidas Pedro I e Antônio Carlos, em Belo Horizonte; segundo as investigações, que começaram em 2013, houve falhas na elaboração das planilhas orçamentárias e superfaturamento no pagamento de alguns serviços, entre outros problemas; as irregularidades teriam contribuído para a queda do viaduto Batalha dos Guararapes, no dia 3 julho de 2014, que matou duas pessoas e feriu 21; as fraudes nos contratos ultrapassam R$ 50 milhões, informou a delegada que presidiu o inquérito Márcia Versieux

A PF indicou 18 pessoas por fraudes em licitações públicas das obras do corredor para o BRT nas avenidas Pedro I e Antônio Carlos, em Belo Horizonte; segundo as investigações, que começaram em 2013, houve falhas na elaboração das planilhas orçamentárias e superfaturamento no pagamento de alguns serviços, entre outros problemas; as irregularidades teriam contribuído para a queda do viaduto Batalha dos Guararapes, no dia 3 julho de 2014, que matou duas pessoas e feriu 21; as fraudes nos contratos ultrapassam R$ 50 milhões, informou a delegada que presidiu o inquérito Márcia Versieux (Foto: Leonardo Lucena)
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Minas 247 - A Polícia Federal indicou 18 pessoas por fraudes em licitações públicas das obras do corredor para o BRT nas avenidas Pedro I e Antônio Carlos, em Belo Horizonte. Segundo as investigações, que começaram em 2013, houve falhas na elaboração das planilhas orçamentárias e superfaturamento no pagamento de alguns serviços, entre outros problemas. As irregularidades teriam contribuído para a queda do viaduto Batalha dos Guararapes, no dia 3 julho de 2014, que matou duas pessoas e feriu 21. As fraudes nos contratos ultrapassam R$ 50 milhões, informou a delegada que presidiu o inquérito Márcia Versieux.

Quatro contratos celebrados pelo município tinham irregularidades graves ou fraudes. As obras para construção do corredor teriam sido licitadas antes da conclusão de projeto básico, de acordo com as investigações. Outra irregularidade é que o início do financiamento para a condução das obras teria sido autorizado pela Caixa Econômica Federal sem esse projeto, por meio de documento falso.

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Também foi identificada a inexistência de fiscalização das obras do corredor do BRT. Os contratos com empresas de consultoria, que previam auxílio na medição dos serviços, revisão de projetos e contratação de profissionais para apoio técnico às obras da prefeitura, seriam fraudados.

Foram indiciados servidores da prefeitura, inclusive ex-secretários de Obras e Políticas Urbanas, e da Caixa Econômica Federal, funcionários da Consol, que projetou o viaduto que desabou, da Cowan, que executou as obras da estrutura, e outras duas empresas de consultoria.

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O inquérito será encaminhado ao Ministério Público Federal (MPF).

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