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‘Faltaria guilhotina para tantos que exploram esse sofrido povo’

Governador de SP, Geraldo Alckmin (PSDB), constrange tucanos ao denunciar a impunidade no Brasil em discurso em frente ao chefe do MP-SP, Márcio Elias Rosa, e do corregedor-geral da Administração do Estado, Gustavo Ungaro; sobrou até para o  Legislativo do Estado, de maioria alckmista, e para o Judiciário: "o controle é zero"

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247 – Em um discurso em frente ao chefe do Ministério Público de São Paulo, Márcio Elias Rosa, e do corregedor-geral da Administração do Estado, Gustavo Ungaro, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) constrangeu os tucanos ao fazer um desabafo sobre a impunidade no Brasil.

"Se não, ia faltar guilhotina para a Bastilha, para cortar a cabeça de tanta gente que explora esse sofrido povo brasileiro", afirmou.

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São Paulo inaugurava um programa que auxilia prefeituras a disponibilizar portais de acesso a informações públicas, quando Alckmin falou em "controle zero" dos casos de corrupção.

"O sujeito fica rico, bilionário, com fazenda, indústria, patrimônio e não acontece nada. E o coitado do honesto é execrado. É desolador."

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Alckmin não poupou nem tucanos dos ataques ao se referir ao Legislativo do Estado, de maioria alckmista: "Salários, ninguém põe na internet, porque o sindicato pediu liminar. Olha eu gostaria de pôr, mas a Justiça proibiu'", ironizou.

Sobrou até para o Judiciário: "A corrupção, o paraíso é o Judiciário. Todo mundo diz: Na hora que for para Justiça vai resolver'. Vai levar 20 anos."

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