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Família estuda processar PF por algemas em Corrêa

Agentes da Polícia Federal usaram algemas para transferir o ex-deputado federal Pedro Corrêa (PP-PE) da Penitenciária da Papuda para presídio em Recife; família avalia entrar na Justiça; além disso, o condenado na Ação Penal 470 cumpre pena em regime fechado, mesmo tendo sido condenado ao semiaberto, assim como outros réus que estão em Brasília

RECIFE, PE - 27.12.2013: PRISÃO/DEPUTADO/MENSALÃO/PE - O ex-deputado federal Pedro Corrêa (PP) desembarca no aeroporto Internacional dos Guararapes, no Recife, por volta das 14h10 desta sexta-feira. Condenado no processo do Mensalão, Corrêa será levado pa (Foto: Gisele Federicce)
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Pernambuco 247 – A família do ex-deputado federal Pedro Corrêa (PP-PE) avalia processar os agentes da Polícia Federal que colocaram algemas no condenado na Ação Penal 470 durante sua transferência da Penitenciária da Papuda, em Brasília, para o Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), no Recife.

A decisão dos familiares de Corrêa, no entanto, ainda não está tomada, uma vez que há uma outra irregularidade em sua prisão, que para os filhos, é prioridade. "A gente não está decidido se vai fazer isso (processar os agentes). Estamos preocupados e nossa prioridade é o regime semiaberto, que ele não está sendo cumprido", disse o advogado Fábio Corrêa, um dos três filhos do ex-parlamentar.

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Segundo o ex-vereador do Recife Clóvis Corrêa, primo de Pedro Corrêa, a ideia do processo continua de pé e deve ser colocada em prática neste mês. "Eu não abro mão do processo-crime. Eu assisti a tudo o que Pedro Corrêa passou aqui quando chegou na semana passada. Ainda estamos procurando um advogado para entrar com a ação", declarou, segundo reportagem do jornal Diário de Pernambuco.

Desde que teve autorizada pelo STF sua transferência de Brasília para Recife, Corrêa está numa unidade prisional de regime fechado. Para o promotor da Vara de Execuções Penais de Pernambuco, Marcelus Ugiette, a situação é ilegal. "Qualquer pessoa que foi condenada a uma pena em regime semiaberto não deve permanecer em regime fechado. É um absurdo, é ilegal", disse (leia mais).

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