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FBC teria pedido R$ 20 mi para reeleição de Campos

 O senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) foi citado pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, em seu depoimento de delação premiada à Justiça, como tendo solicitado uma doação de R$ 20 milhões para campanha de reeleição do então governador de Pernambuco Eduardo Campos em 2010; FBC, que não está na lista dos parlamentares que serão investigados pelo Supremo Tribunal Federal (STF), nega as acusações do delator; o ex-governador Eduardo Campos faleceu em um acidente aéreo em agosto do ano passado

 O senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) foi citado pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, em seu depoimento de delação premiada à Justiça, como tendo solicitado uma doação de R$ 20 milhões para campanha de reeleição do então governador de Pernambuco Eduardo Campos em 2010; FBC, que não está na lista dos parlamentares que serão investigados pelo Supremo Tribunal Federal (STF), nega as acusações do delator; o ex-governador Eduardo Campos faleceu em um acidente aéreo em agosto do ano passado (Foto: Paulo Emílio)
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Pernambuco 247 - O senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) foi citado pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, em seu depoimento de delação premiada à Justiça, como tendo solicitado uma doação de R$ 20 milhões para campanha de reeleição do então governador de Pernambuco Eduardo Campos em 2010. FBC, que não está na lista dos parlamentares que serão investigados pelo Supremo Tribunal Federal (STF), nega as acusações do delator. O ex-governador Eduardo Campos faleceu em um acidente aéreo em agosto do ano passado.

Na época em que o fato relatado por Costa teria acontecido, FBC era secretário de Desenvolvimento de Pernambuco, além de acumular a presidência do Complexo Industrial e Portuário de Suape, em Pernambuco, onde foi construída a Refinaria Abreu e Lima. Segundo a delação, os R$ 20 milhões teriam sido pedidas ao doleiro Alberto Youssef, preso pela Polícia Federal durante a Operação Lava Jato. A propina seria paga por intermédio do consórcio Ipojuca Participações; integrado pelas empreiteiras Queiroz Galvão e Iesa, que atuaram na implantação da refinaria pernambucana.

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Paulo Roberto Costa disse, ainda, que as construtoras esperavam o retorno do dinheiro pago na forma de contratos para obras que seriam realizadas. Ele afirmou que Campos não teve influência nas feitas pela Petrobras, mas também não soube informar se ele teria cumprido a sua parte no acordo favorecendo as empresas em licitações estaduais.

O senador Fernando Bezerra Coelho disse, por meio de sua página pessoal no Facebook, que não atuou na coordenação ou na captação de recursos para campanha de reeleição de Eduardo Campos, além de afirmar que não conhece ou manteve contato como doleiro Alberto Youssef. FBC também disse desconhecer a existência de qualquer prova ou indício contra ele, tanto que seu nome não foi incluído na lista entregue pela Procuradoria Geral da República ao Supremo Tribunal Federal (STF) para investigação.

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