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Felipão quer evolução tática e na bola parada

O técnico prevê que para a partida contra os croatas os jogadores brasileiros estarão ainda melhores fisicamente e com mais condições de fazer uma marcação sob pressão na saída de bola do adversário; Felipão indicou que manterá o mesmo time para a estreia, uma repetição da formação que bateu a Espanha por 3 x 0 na final da Copa das Confederações em junho do ano passado

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Por Tatiana Ramil

SÃO PAULO (Reuters) - O técnico Luiz Felipe Scolari aprovou o desempenho da seleção brasileira na vitória suada de 1 x 0 sobre a Sérvia nesta sexta-feira, mas reconheceu que o time precisa melhorar taticamente e nas jogadas de bola parada para a Copa do Mundo.

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“Fisicamente não tem muito a acrescentar. Taticamente ainda podemos equilibrar alguma coisa e melhorar bastante a bola parada. Ainda desperdiçamos essa bola com jogadores bons de bola aérea. Vamos treinar essa semana”, disse Felipão em entrevista coletiva no estádio do Morumbi após a partida.

O Brasil teve dificuldades para derrotar a Sérvia, que desperdiçou boas chances de marcar, mas um gol do atacante Fred no começo do segundo garantiu o resultado de 1 x 0.

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Felipão preferiu ressaltar as qualidades do time sérvio, que não se classificou para a Copa e foi escolhido para enfrentar o Brasil devido à semelhança com o futebol da Croácia, adversária da estreia no Mundial, em 12 de junho, na Arena Corinthians, também na capital paulista.

“Foi um jogo bem jogado das duas partes, eles têm uma estatura elevada, boa qualidade, gostei muito da equipe da Sérvia. Sabia que ia ser muito difícil a vitória”, disse.

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O técnico prevê que para a partida contra os croatas os jogadores brasileiros estarão ainda melhores fisicamente e com mais condições de fazer uma marcação sob pressão na saída de bola do adversário.

Felipão indicou que manterá o mesmo time para a estreia, uma repetição da formação que bateu a Espanha por 3 x 0 na final da Copa das Confederações em junho do ano passado.

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Questionado sobre o desempenho apagado do meia Oscar, substituído por Willian no intervalo, o treinador foi enfático: “Quem escala sou eu, não adianta a crônica, Pedro, Paulo ou Juca dizer que está mal”.

“Tenho bons problemas e opções. Se tiver alguma dificuldade, coloco alguns desses jogadores (ele citou Willian, Fernandinho e Ramires) e sei que vão render como a gente têm treinado.”

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Depois do amistoso em São Paulo, a seis dias da estreia no Mundial, Felipão deu folga aos jogadores, que se reapresentam na Granja Comary, em Teresópolis (RJ), no domingo, para o retorno aos treinamentos.

O treinador revelou ter dito aos atletas para que aproveitem bem esse tempo livre com os familiares e amigos, porque a partir de domingo serão mais de 30 dias de “sacrifício”, totalmente dedicados à disputa do Mundial em casa. 

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“CARTÃO DE VISITA”

Principal destaque do time brasileiro para o Mundial, o atacante Neymar tentou várias jogadas contra a Sérvia, mas sem o mesmo brilho da goleada de terça-feira contra o Panamá por 4 x 0, em Goiânia.

Para o treinador, Neymar tem a mesma importância para o Brasil que Cristiano Ronaldo em Portugal e Lionel Messi na Argentina, mas o técnico admitiu que, quando o camisa 10 estiver bem marcado, o time precisa “achar os buracos e encontrar situações” para furar a defesa rival.

Uma preocupação da equipe brasileira para o amistoso contra a Sérvia era a torcida paulista, considerada muito exigente e que vaiou a seleção em outros jogos, incluindo o último disputado no Morumbi, em 2012, quando a equipe ainda era comandada por Mano Menezes.

As cerca de 67 mil pessoas que estiveram no estádio vaiaram o time ao final do primeiro tempo e ensaiavam um grito de “Luis Fabiano” quando Fred abriu o placar. Ao final do jogo, houve aplausos.

“(As vaias) são normais. Apareceram lá em Goiânia também (onde o Brasil goleou o Panamá por 4 x 0) e em outros locais. Não foi problema para nenhum dos nossos jogadores porque eles estão preparados”, disse.

“Dos 67 mil, 65 mil ficaram satisfeitos. O torcedor foi paciente em determinados momentos e ajudou na nossa vitória. Foi um cartão de visita muito bom para o jogo da Croácia”.

(Reportagem adicional de Eduardo Simões)

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