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Fiea defende Pacto pela governança

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas, José Carlos Lyra, retornou ao estado, após reunião em São Paulo na Confederação Nacional da Indústria (CNI), pronto para desempenhar o papel combinado pelo setor produtivo, que é o de defender um pacto pela governança; objetivo é que todos fiquem comprometidos com a construção de uma agenda comum, voltada ao fortalecimento da economia e modernização política e institucional do país; “Enfrentamos um momento grave, onde a confiança das empresas e dos cidadãos está abalada. O resultado é um quadro de recessão e de estagnação da economia. Precisamos agir para retomar o caminho do desenvolvimento”, defendeu José Carlos Lyra

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas, José Carlos Lyra, retornou ao estado, após reunião em São Paulo na Confederação Nacional da Indústria (CNI), pronto para desempenhar o papel combinado pelo setor produtivo, que é o de defender um pacto pela governança; objetivo é que todos fiquem comprometidos com a construção de uma agenda comum, voltada ao fortalecimento da economia e modernização política e institucional do país; “Enfrentamos um momento grave, onde a confiança das empresas e dos cidadãos está abalada. O resultado é um quadro de recessão e de estagnação da economia. Precisamos agir para retomar o caminho do desenvolvimento”, defendeu José Carlos Lyra (Foto: Voney Malta)
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Alagoas247 - O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas, empresário José Carlos Lyra de Andrade, divulga, em Alagoas, uma carta aberta aprovada pelas lideranças da indústria, durante reunião promovida pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em São Paulo, na última terça-feira, 12. O documento externa a posição do setor produtivo diante da crise que o País atravessa, e em favor de um pacto pela governança.

O posicionamento foi definido pelos dirigentes de federações estaduais e associações setoriais da indústria, que propõem a construção de uma agenda comum, voltada ao fortalecimento da economia e modernização política e institucional do país.

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Signatário do documento "O Brasil que todos queremos", que saiu do encontro dos dirigentes de federações da indústria, Lyra está comprometido com ações que se destinem a reverter esse quadro e gerar uma agenda positiva também em Alagoas.

Segundo ele, a carta aberta do setor industrial será amplamente divulgada, como uma convocação do setor produtivo para que os poderes constituídos e a sociedade se comprometam com "medidas efetivas que propiciem a pronta retomada do crescimento".

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"Enfrentamos um momento grave, onde a confiança das empresas e dos cidadãos está abalada. O resultado é um quadro de recessão e de estagnação da economia. Precisamos agir para retomar o caminho do desenvolvimento" – disse José Carlos Lyra.

Ele retornou de São Paulo com a missão de envolver a sociedade alagoana e todas as entidades de classe do Estado no movimento iniciado pela CNI. "O país está parado diante de um grave impasse político. Isso tem um elevado custo econômico e social" – argumentou o presidente da Fiea.

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O presidente da Federação das Indústrias de Alagoas destacou o trecho do documento em que a CNI afirma que "o Brasil vive um momento grave e complexo. É preciso evitar que a crise se aprofunde e torne ainda mais difícil a superação dos problemas".

Na carta aberta "O Brasil que todos queremos", as representações da indústria avaliam que a crise contamina a confiança das empresas e dos cidadãos, quadro que contribui para agravar a recessão e aprofundar incertezas sobre o futuro.

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Leia a íntegra da carta aberta:

O BRASIL QUE TODOS QUEREMOS

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O Brasil vive um momento grave e complexo. É preciso evitar que a crise se aprofunde e torne ainda mais difícil a superação dos problemas.

Há um problema de confiança que mina as decisões dos indivíduos e empresas e aprofunda a recessão. O impasse político imobiliza o País, paralisa decisões, eleva custos e gera incertezas sobre o futuro. O País está sendo derrotado pelo pessimismo.

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A responsabilidade de reverter esse quadro e gerar uma agenda é de todos. É papel do sistema político construir soluções e atuar de forma que os impasses sejam superados. O Brasil já enfrentou outros momentos difíceis e graves. E soube enfrentá-los.

Este ambiente penaliza trabalhadores, empresas e consumidores. A indústria tem sua capacidade de produzir, investir e gerar emprego e renda comprometida.

O momento é de chamar todos à responsabilidade. É preciso que todas as forças políticas adotem ações efetivas para o Brasil voltar a crescer. É preciso que o Congresso e o Executivo convirjam e se mobilizem para viabilizar uma agenda para o fortalecimento da economia. Temos que prosseguir com o reequilíbrio fiscal e as reformas estruturais. É preciso que o Judiciário siga cumprindo seu trabalho constitucional com firmeza e independência e que não perca de vista a preservação das empresas, responsáveis pela geração de emprego e renda.

Não podemos assistir passivos à deterioração do País. O atual ambiente precisa ser transformado.

A indústria brasileira propõe um diálogo com os Poderes da República e a sociedade para buscar soluções e construir uma agenda em favor da modernização institucional, política e econômica do País. Precisamos mirar no que é mais importante e trabalharmos para a construção de um Brasil democrático e próspero.

Com assessoria

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