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Fiesp mantém Skaf por mais dois anos na presidência

Conselho da Federação decidiu em assembleia geral, por 95% dos votos, que mandato do atual dirigente, Paulo Skaf, seja estendido até dezembro de 2017; mandato atual acabava em setembro de 2015; proposta foi feita pelos mais de 100 sindicatos ligados à entidade; "O atual momento econômico não é ideal para que percamos tempo com uma eleição interna, que tira o nosso foco. Precisamos discutir o Brasil", afirmou o presidente do Sindicato da Indústria de Material Plástico do Estado de São Paulo, José Ricardo Roriz

Conselho da Federação decidiu em assembleia geral, por 95% dos votos, que mandato do atual dirigente, Paulo Skaf, seja estendido até dezembro de 2017; mandato atual acabava em setembro de 2015; proposta foi feita pelos mais de 100 sindicatos ligados à entidade; "O atual momento econômico não é ideal para que percamos tempo com uma eleição interna, que tira o nosso foco. Precisamos discutir o Brasil", afirmou o presidente do Sindicato da Indústria de Material Plástico do Estado de São Paulo, José Ricardo Roriz (Foto: Gisele Federicce)
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SP 247 – O Conselho de Representantes da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) decidiu nesta segunda-feira 24, por esmagadora maioria (95% dos votos), estender o mandato do atual presidente, Paulo Skaf, por mais dois anos. Com a decisão, o dirigente, que ficaria no cargo até setembro de 2015, permanece no posto até dezembro de 2017. Foram 92 votos contra cinco.

A proposta foi feita pelos mais de 100 sindicatos ligados à Fiesp. As entidades queriam que Skaf ficasse na presidência até junho de 2018, estendendo assim o mandato por mais dois anos e meio, mas o dirigente propôs sair seis meses antes. A avaliação é de que, diante de uma situação econômica incerta, que pode prejudicar principalmente a indústria, o foco da entidade deve ser a discussão de propostas para o País.

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"Todo mundo está preocupado com esse momento que estamos atravessando, vamos ter dificuldades nos próximos dois anos. Temos discutido o assunto em diversas reuniões e constatamos que a indústria precisa estar unida, precisa ter foco agora, justamente para construir propostas para sairmos da situação extremamente vulnerável que temos hoje", explicou o presidente do Sindicato da Indústria de Material Plástico do Estado de São Paulo, José Ricardo Roriz, que também é vice-presidente da Fiesp.

Segundo ele, as eleições internas "tirariam o foco" dos membros da Fiesp, que devem estar "discutindo com foco no Brasil". "A eleição ia atrapalhar as discussões", afirmou. De acordo com Roriz, a Fiesp trabalha com uma agenda para apresentar para o governo propostas para os próximos anos. "Ninguém melhor do que o Paulo para fazer isso", opinou. O presidente do Sindiplast descreveu o atual momento como "distinto" e "anormal".

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