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Fifa revê uso de caxirolas após confusão na Arena

Depois que os instrumentos musicais foram atirados no campo em partida na Bahia, a Federação, junto com o Comitê Organizador Local da Copa do Mundo, irá reavaliar o uso durante o Mundial no ano que vem, "por razões de segurança"

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SÃO PAULO, 30 Abr (Reuters) - A Fifa e o Comitê Organizador Local (COL) da Copa do Mundo de 2014 vão reavaliar o uso das caxirolas nos estádios brasileiros para a Copa das Confederações e o Mundial, depois que os instrumentos musicais foram atirados no campo em partida na Bahia.

"A Fifa e o COL vão analisar a situação e reavaliar as caxirolas como items aprovados para a Copa das Confederações e Copa do Mundo, por razões de segurança", informou a entidade que controla o futebol mundial em nota.

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A caxirola é um instrumento criado pelo músico Carlinhos Brown para animar os estádios no Brasil, assim como aconteceu com a vuvuzela na Copa da África do Sul, em 2010. Na semana passada, a presidente Dilma Rousseff conheceu e aprovou a novidade.

No entanto, no primeiro evento em que as caxirolas foram distribuídas aos torcedores, houve confusão. No domingo, durante evento-teste na Arena Fonte Nova, em Salvador, torcedores do Bahia, irritados com a derrota de seu time para o Vitória, atiraram os instrumentos no campo ainda no final do primeiro tempo. Os próprios jogadores retiraram a maior parte dos instrumentos para que a partida tivesse continuidade.

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O CEO do COL, Ricardo Trade, disse que é possível verificar quem atirou o objeto no campo e manifestou preocupação com a segurança.

"A caxirola é licenciada pela Fifa e a situação tem que ser levada às autoridades de segurança para ver o procedimento a ser tomado", afirmou Trade, segundo comunicado no site do governo sobre a Copa do Mundo.

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"Com certeza, pela própria qualidade das câmeras, dá para identificar quem está jogando e quem não está. Tem também a questão da cultura. É preciso reeducar o público. Estamos agora mais perto do campo, qualquer coisa que jogar pode até ferir alguém", acrescentou.

(Reportagem de Tatiana Ramil)

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