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"Fiz o que qualquer gestor responsável deve fazer"

Afirmativa é de Alexandre Brust, aliado que relatou a crise financeira na gestão de Jaques Wagner; "Se eu tenho R$ 35 milhões em caixa, não posso utilizar recurso próprio e a Fazenda não libera nem para empenhar os pagamentos, tenho que tomar providências para não ser penalizado no futuro com o pagamento de multas, porque elas saem do bolso do gestor", explica o presidente da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM); ele garante, contudo, que foi o Tribunal de Contas do Estado (TCE), quem tornou público o ofício que ele enviou para relatar as dificuldades financeiras para conduzir a autarquia

Afirmativa é de Alexandre Brust, aliado que relatou a crise financeira na gestão de Jaques Wagner; "Se eu tenho R$ 35 milhões em caixa, não posso utilizar recurso próprio e a Fazenda não libera nem para empenhar os pagamentos, tenho que tomar providências para não ser penalizado no futuro com o pagamento de multas, porque elas saem do bolso do gestor", explica o presidente da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM); ele garante, contudo, que foi o Tribunal de Contas do Estado (TCE), quem tornou público o ofício que ele enviou para relatar as dificuldades financeiras para conduzir a autarquia (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247

Criticado por expor a já notória difícil situação financeira da gestão do governador Jaques Wagner (PT), o presidente da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), Hari Alexandre Brust, explicou que em momento algum teve intenção de se posicionar contra a administração e afirmou que foi o Tribunal de Contas do Estado (TCE) quem publicou o documento que ele enviou para se precaver do possível não cumprimento das metas fiscais da companhia por não estar recebendo repasse do governo.

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"Eu tratei disso internamente. Não divulguei nada. Quem divulgou foi o tribunal. Eu, como aliado, não iria expor o governo, explicitar uma situação que já era de conhecimento público", afirma Brust, que também é presidente do PDT, partido que integra a inchada base de apoio a Jaques Wagner na Assembleia Legislativa.

O pedetista diz ainda que antes de encaminhar o comunicado ao TCE no último dia 7, informou os problemas da CBPM 15 dias antes à Secretaria de Comércio, Indústria e Mineração, à qual a companhia é vinculada.

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"Comuniquei no dia 24 de julho. Inclusive o secretário James [Correia] disse que trataria com o secretário Petitinga [exonerado da Fazenda na terça (13)]. Infelizmente, não obtivemos êxito para liberar os recursos necessários".

Brust julga correta sua atitude de informar que não estava recebendo recursos ao TCE para não comprometer sua gestão.

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"Fiz o que qualquer gestor responsável deve fazer. Se eu tenho R$ 35 milhões em caixa, não posso utilizar recurso próprio e a Fazenda não libera nem para empenhar os pagamentos, tenho que tomar providências para não ser penalizado no futuro com o pagamento de multas, porque elas saem do bolso do gestor", disse o pedetista em entrevista ao site Bahia Notícias.

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