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Fontana: e se fossem as mochilas de vocês, deputados?

O deputado federal Henrique Fontana (PT-RS) criticou a ação do Exército, que, durante a intervenção na segurança pública do Rio, fez uma revista em crianças de uma escola pública, conforme uma foto publicada pela Folha; "Vejam a vergonha que os senhores estão apoiando. O exército revistando mochilas de estudantes em periferia do RJ. E se fosse a mochila dos filhos de vocês, deputados da base do governo Temer? Isso aqui é o primeiro efeito colateral do desastre dessa intervenção militar no RJ!", disse o parlamentar; assista ao vídeo

O deputado federal Henrique Fontana (PT-RS) criticou a ação do Exército, que, durante a intervenção na segurança pública do Rio, fez uma revista em crianças de uma escola pública, conforme uma foto publicada pela Folha; "Vejam a vergonha que os senhores estão apoiando. O exército revistando mochilas de estudantes em periferia do RJ. E se fosse a mochila dos filhos de vocês, deputados da base do governo Temer? Isso aqui é o primeiro efeito colateral do desastre dessa intervenção militar no RJ!", disse o parlamentar; assista ao vídeo (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio Grande do Sul 247 - O deputado federal Henrique Fontana (PT-RS) criticou a ação do Exército, que, durante a intervenção na segurança pública do Rio, fez uma revista em crianças de uma escola pública, conforme uma foto publicada nesta quarta-feira (22) pelo jornal Folha de S. Paulo.

"Vejam a vergonha que os senhores estão apoiando. O exército revistando mochilas de estudantes em periferia do RJ. E se fosse a mochila dos filhos de vocês, deputados da base do governo Temer? Isso aqui é o primeiro efeito colateral do desastre dessa intervenção militar no RJ!", escreveu o parlamentar em sua conta no Twitter.

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Com o decreto, as Forças Armadas assumiram a responsabilidade do comando das polícias Civil e Militar no estado do Rio até o dia 31 de dezembro de 2018. O interventor federal será o general Walter Souza Braga Netto, comandante do Leste. Ele também assumiu o comando da Secretaria de Administração Penitenciária e do Corpo de Bombeiros.

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Segundo a proposta, o interventor federal ficará subordinado à presidência da República e poderá "requisitar, se necessário, os recursos financeiros, tecnológicos, estruturais e humanos do estado do Rio de Janeiro afetos ao objeto e necessários à consecução do objetivo da intervenção".

Também será possível, durante a intervenção, requisitar servidores e servidores da Secretaria de Estado de Segurança do Estado do Rio de Janeiro, da Secretaria de Administração Penitenciária do Estado do Rio de Janeiro e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro, para ações de segurança pública determinadas pelo interventor.

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