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Fontana: ‘vamos vencer o golpe, restaurar o diálogo e corrigir nossos erros’

O deputado federal Henrique Fontana (PT-RS) afirmou que, neste domingo (17), é preciso manter a "democracia intacta e o mandato legítimo da presidenta Dilma; "Não podemos permitir eleição indireta no Brasil. Esperamos que termine esta briga política de terceiro turno continuado de 18 meses e se reafirme o respeito ao voto do povo brasileiro”, disse ele na Câmara dos Deputados. “Estamos tranquilos, seguros e confiamos na democracia”; segundo o parlamentar, vencida a tentativa de golpe, estarão encaminhadas na segunda-feira (18) “conversas com diversos setores para repactuar a base de sustentação do governo, restaurar diálogo com a sociedade e corrigir erros do nosso governo”

Bras�lia - O deputado Henrique Fontana fala sobre o processo de Impeachment (Antonio Cruz/Ag�ncia Brasil) (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio Grande do Sul 247 - O deputado federal Henrique Fontana (PT-RS) afirmou que, neste domingo (17), é preciso manter a "democracia intacta e o mandato legítimo da presidenta Dilma Rousseff". "Não podemos permitir eleição indireta no Brasil. Esperamos que termine esta briga política de terceiro turno continuado de 18 meses e se reafirme o respeito ao voto do povo brasileiro”, disse ele na Câmara dos Deputados. “Estamos tranquilos, seguros e confiamos na democracia”.

Segundo o parlamentar, vencida a tentativa de golpe, estarão encaminhadas na segunda-feira (18) “conversas com diversos setores para repactuar a base de sustentação do governo restaurar diálogo com a sociedade e corrigir erros do nosso governo”.

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O deputado afirmou que, se a presidente for afastado e assumir o vice-presidente da República, Michel Temer, "a sociedade brasileira sabe que este governo ilegítimo que sairia do golpe teria a marca de presidente desleal e conspirador". O vice de Temer seria o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

“Só ontem soubemos de uma delação de que Cunha recebeu R$ 52 milhões de propina só de obras do Porto de Maravilha. Alguém acha que melhoraria o combate a corrupção retirando Dilma e deixando Cunha e Temer?”, indagou. “Conheço votos de deputados críticos ao governo Dilma mas que sabem da insanidade de entregar o país nas mãos de Temer e Cunha”.

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Henrique Fontana defende a superação deste momento em que Brasil já está suficiente e demasiadamente dividido. “O povo brasileiro não aguenta mais. O país necessita que o governo legitimamente eleito possa governar, garantir que todas as instituições funcionem e a Câmara pare de criar crises para votar questões importantes para os brasileiros que estão sofrendo com estas tentativas de golpes sucessivos”.  

Se o impeachment for aprovado na Câmara, o Senado ficará encarregado de analisar o processo. Caso 41 dos 81 senadores votem pelo afastamento da petista, Dilma fica por 180 fora do cargo. Neste período o Senado, com sessões comandadas pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) decidirá vai apreciar as acusações contra a petista. Caso 2/3 da Casa opte pelo impeachment, ela será condenada e ficará inelegível por oito anos. Se não for condenada, voltará imediatamente ao cargo.

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