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Francisco Jr. apresenta projeto para agilizar doação de órgãos

O deputado estadual Francisco Jr. (PSD) apresentou na quarta-feira (4) projeto de lei em que defende a criação de um cadastro estadual de doadores de órgãos e tecidos; projeto tem a finalidade de trazer mais agilidade para o processo de doação de órgãos; segundo estatísticas divulgadas pela Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos e Tecidos - ABTO, a fila de espera por transplantes em Goiás conta com mais de 290 pacientes, dados que demonstram a importância de maior rapidez nesse processo

francisco junior (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - O deputado estadual Francisco Jr. (PSD) apresentou na quarta-feira (4) projeto de lei em que defende a criação de um cadastro estadual de doadores de órgãos e tecidos. O projeto tem a finalidade de trazer mais agilidade para o processo de doação de órgãos.

Segundo estatísticas divulgadas pela Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos e Tecidos - ABTO, a fila de espera por transplantes em Goiás conta com mais de 290 pacientes, dados que demonstram a importância de maior rapidez nesse processo.

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De acordo com o projeto de lei, o cadastro deverá ser realizado através de uma página eletrônica da Secretaria de Saúde do Estado de Goiás, que será criada especificamente para este fim. Os dados informados pelos possíveis doadores serão mantidos em sigilo e apenas poderão ser acessados pelo próprio doador ou, quando necessário, por outros órgãos de saúde do Estado.

Ao se cadastrar o possível doador poderá informar se deseja ser doador pós-morte e/ou durante a vida, com a doação de órgãos duplos, como rins, fígado e até o pulmão, além dessa informação, o possível doador também poderá, por meio da página na internet, emitir um certificado que comprove o cadastro e o seu desejo em se tornar doador de órgãos.

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Para Francisco Jr., a emissão do certificado de doador é essencial. "Informar os familiares é essencial, devido ao alto índice de negação por parte destes que por muitas vezes não tem ciência do desejo do doador e/ou não conhecem o procedimento de transplante.", explica o deputado.

A doação de órgãos e tecidos pode ocorrer após a constatação de morte encefálica, que é a interrupção irreversível das funções cerebrais, ou em vida. Além disso, pressupõe critérios mínimos de seleção, a não ser para aidéticos e pessoas com doenças infecciosas ativas. A idade, o diagnóstico que levou à morte clínica e o tipo sanguíneo são itens estudados do provável doador para saber se há receptor compatível.

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