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Gabrielli ignora Pasadena e tenta se fazer conhecido

Na tentativa de deixar de lado a fama de político 'inexperiente', o ex-presidente da Petrobras corre para viabilizar seu nome entre os petistas para disputar a sucessão do governador Jaques Wagner em 2014; secretário do Planejamento do Estado se encontrou com aproximadamente 40 prefeitos no final de semana; enquanto isso, porém, o petista continua achando que não precisa explicar o 'prejuízo bilionário' que teria causado à estatal na compra de uma refinaria em Pasadena, nos EUA

Gabrielli ignora Pasadena e tenta se fazer conhecido
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Romulo Faro - Bahia 247

O secretário do Planejamento do Estado (Seplan), José Sérgio Gabrielli, está tentando se livrar da fama de 'inexperiente' quando o assunto é articulação político partidária.

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O petista reuniu aproximadamente 40 prefeitos do Sul e do Extremo Sul da Bahia em eventos no sábado e no domingo na sua jornada rumo à simpatia do PT para viabilizar seu nome como candidato à sucessão do governador Jaques Wagner no ano que vem.

Segundo a coluna Satélite, do jornal Correio, o ex-presidente da Petrobras "começou a adotar um estilo mais aberto no trato com lideranças políticas, deixando livre o caminho para visitas ao seu gabinete. É que a postura dura de Gabrielli virou um dos principais entraves ao sonho eleitoral do petista".

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Mas o caminho não será fácil até conseguir viabilizar seu nome entre os demais quatro petistas que querem tentar suceder Wagner.

Apesar de acreditar que não deve explicações sobre as constantes informações negativas sobre sua gestão na Petrobras, sobretudo com a compra de uma refinaria em Pasadena, nos EUA, que teria causado prejuízo milionário à estatal, Gabrielli tem consciência de que a repercussão negativa é prato cheio para a oposição. Ainda mais quando se tem como provável adversário uma figura como o vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa, o cacique do PMDB baiano Geddel Vieira Lima.

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O início da construção da imagem negativa do ex-todo-poderoso Gabrielli já preocupa até mesmo o ex-presidente Lula, o principal patrocinador de sua candidatura. Muito foi dito logo após seu retorno à terra natal que o petista era também o preferido de Wagner. Não é o que se tem visto.

Para fechar a conta, em Salvador Gabrielli escolheu um caminho duvidoso para trilhar rumo ao Palácio de Ondina, a ponte Salvador-Itaparica, anunciada pelo governador a um custo inicial de R$ 7 bilhões para ligar a capital à Ilha de Itaparica, pondo fim ao sofrimento de quem espera até a metade de um dia para atravessar o mar através do precário sistema de ferry boat.

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Também ignorando o discurso feroz a oposição, que classifica a obra como 'faraônica' e cobra a licitação da tal ponte, Gabrielli tem se postado como uma espécie de 'pai' da ponte, tal qual o ex-presidente Lula denominou a ex-ministra e então candidata Dilma Rousseff, ao lhe atribuir o título de 'mãe' do PAC. No caso de Dilma deu certo.

Há de se levar em consideração, contudo, que o PAC já existia e era um sucesso nos oito anos de governo do ex-presidente Lula. Já a ponte...

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