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Gabrielli: 'não há sistema de corrupção na Petrobras'

Em discurso no ato pela mobilização do #Dia13DiadeLuta, o ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli condenou tese de que a corrupção está institucionalizada na estatal, como afirmou o ex-diretor Pedro Barusco; "Não há um sistema de corrupção dentro da Petrobras, a corrupção é um ato individual que tem que ser punido. Mas é uma ameaça a Petrobras confundir a justa luta pela punição dos corruptos em dizer que a Petrobras é uma empresa corrupta", disse Gabrielli

Em discurso no ato pela mobilização do #Dia13DiadeLuta, o ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli condenou tese de que a corrupção está institucionalizada na estatal, como afirmou o ex-diretor Pedro Barusco; "Não há um sistema de corrupção dentro da Petrobras, a corrupção é um ato individual que tem que ser punido. Mas é uma ameaça a Petrobras confundir a justa luta pela punição dos corruptos em dizer que a Petrobras é uma empresa corrupta", disse Gabrielli (Foto: Romulo Faro)
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Romulo Faro/Bahia 247 - Em discurso no ato pela mobilização do #Dia13DiadeLuta, o ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli condenou tese de que a corrupção está institucionalizada na estatal, como afirmou o ex-diretor Pedro Barusco. "Não há um sistema de corrupção dentro da Petrobras, a corrupção é um ato individual que tem que ser punido. Mas é uma ameaça a Petrobras confundir a justa luta pela punição dos corruptos em dizer que a Petrobras é uma empresa corrupta", disse Gabrielli.

Segundo ele, a empresa possui "um rigoroso mecanismo de controle de suas atividades", conforme publicação do site do jornal A Tarde. Gabrielli foi recebido com festa quando chegou à concentração do ato em frente à sede da Petrobras em Salvador, no bairro do Itaigara.

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Na capital baiana a mobilização, convocada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), não teve a quantidade de manifestantes esperada pelos dirigentes sindicais (que estimavam 5 mil pessoas), mas teve participação de políticos. Segundo os organizadores, o ato reuniu pouco mais de mil pessoas, a maioria com faixas e cartazes assinados por sindicatos e pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

Frases nos materiais defendiam as investigações contra corrupção, mas atacavam as medidas de contenção de gastos públicos anunciadas pelo governo e classificavam a tentativa de impeachment da presidente Dilma Rousseff como "golpe".

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