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Geddel apoiava OAS e cobrava doações

Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), ex-vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa e ex-ministro, teria atuado no banco, na Secretaria da Aviação Civil da Presidência e junto à prefeitura de Salvador para atender interesses da OAS; ele também cobrou doações para campanhas de aliados no interior da Bahia e para sua própria candidatura ao Senado em 2014 pelo PMDB; “eu tinha de tratar com todo mundo, com empresário, com jornalista, com puta, com viado... Era coisa absolutamente natural”, alega Geddel; nas conversas com Léo Pinheiro, ele se refere à presidente Dilma Rousseff como “tia”; um dos principais aliados do vice Michel Temer, Geddel é defensor do golpe

Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), ex-vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa e ex-ministro, teria atuado no banco, na Secretaria da Aviação Civil da Presidência e junto à prefeitura de Salvador para atender interesses da OAS; ele também cobrou doações para campanhas de aliados no interior da Bahia e para sua própria candidatura ao Senado em 2014 pelo PMDB; “eu tinha de tratar com todo mundo, com empresário, com jornalista, com puta, com viado... Era coisa absolutamente natural”, alega Geddel; nas conversas com Léo Pinheiro, ele se refere à presidente Dilma Rousseff como “tia”; um dos principais aliados do vice Michel Temer, Geddel é defensor do golpe (Foto: Roberta Namour)
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247 – A troca de mensagens com Léo Pinheiro, então presidente da OAS, apreendidas pela Policia Federal, revelam como Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), ex-vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa e ex-ministro, atuou em favor da empreiteira.

Ele teria agido no banco, na Secretaria da Aviação Civil da Presidência e junto à prefeitura de Salvador para atender interesses da OAS. Em alguns trechos, trata da Transolímpica, uma via expressa no Rio construída para os Jogos Olímpicos por um consórcio integrado por Invepar (33,4%), braço da OAS.

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Ele também cobrou doações para campanhas de aliados no interior da Bahia e para sua própria candidatura ao Senado em 2014 pelo PMDB.

Questionado em entrevista ao Globo, ele trata do assunto com se fosse ‘absolutamente normal’: “É claro que hoje tem o fato de ele ter sido preso. Antes ele era empresário, e eu tinha de tratar com todo mundo, com empresário, com jornalista, com puta, com viado... Era coisa absolutamente natural”.

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Nas conversas com Léo Pinheiro, ele se refere à presidente Dilma Rousseff como “tia”. “É a forma como todo mundo se referia a ela. Esse assunto (de concessões) foi muito debatido no governo. Léo Pinheiro pediu para eu levar um parecer jurídico a Moreira Franco. Defendi poder participar, conversei com o pessoal da Odebrecht também. A Tia era contra. A Gleisi Hoffmann parece que defendia a tese de que deveria liberalizar”, acrescenta.

Um dos principais aliados do vice Michel Temer, Geddel é defensor do golpe contra Dilma (leia mais).

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