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Geddel assume anistia: "caixa dois não é crime"

Articulador político de Michel Temer, o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, assume a articulação para anistiar todos os políticos que fizeram caixa dois no passado e serão atingidos por delações de empresas como a OAS e a Odebrecht; ele disse que é "pessoalmente" a favor da medida; para Geddel, se o Ministério Público propôs um projeto para criminalizar o caixa 2, isso significa que esse tipo de prática não é considerado crime hoje em dia; ele argumenta que uma coisa é o político ser penalizado com base na legislação eleitoral, e outra é o que vem acontecendo no âmbito da Operação Lava Jato, em que as condenações têm sido por corrupção e lavagem de dinheiro

Articulador político de Michel Temer, o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, assume a articulação para anistiar todos os políticos que fizeram caixa dois no passado e serão atingidos por delações de empresas como a OAS e a Odebrecht; ele disse que é "pessoalmente" a favor da medida; para Geddel, se o Ministério Público propôs um projeto para criminalizar o caixa 2, isso significa que esse tipo de prática não é considerado crime hoje em dia; ele argumenta que uma coisa é o político ser penalizado com base na legislação eleitoral, e outra é o que vem acontecendo no âmbito da Operação Lava Jato, em que as condenações têm sido por corrupção e lavagem de dinheiro (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - Articulador político de Michel Temer, o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, afirmou nesta terça-feira (20) que o Planalto não foi consultado sobre a tentativa de votar a anistia à prática do caixa 2, mas disse que é "pessoalmente" a favor da medida.

Para Geddel, se o Ministério Público Federal propôs um projeto para criminalizar o caixa 2, isso significa que esse tipo de prática não é considerado crime hoje em dia. Ele argumenta que uma coisa é o político ser penalizado com base na legislação eleitoral, e outra é o que vem acontecendo no âmbito da Operação Lava Jato, em que as condenações têm sido por corrupção e lavagem de dinheiro.

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Geddel diz que "parece natural" que se houver uma nova regra tipificando o crime de caixa 2, quem praticou isso no passado não poderá ser penalizado. "O Congresso tem que fazer essa discussão sem medo".

Na segunda-feira, líderes de praticamente todos os grandes partidos fizeram na surdina a tentativa articular a votação de uma proposta com esse fim. Foi colocado em pauta um projeto de 2007 sobre mudanças em regras eleitorais e uma emenda seria proposta para que houvesse anistia aos políticos que praticaram caixa 2 no passado.

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Ninguém assumiu a autoria da proposta, mas as articulações da iniciativa teriam contado com o aval do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que ocupa a presidência da República interinamente, enquanto Michel Temer está nos Estados Unidos.

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