Geddel: Chalita no MEC não amenizaria crise PT-PMDB
Integrante da ala rebelde do PMDB, o secretário nacional e presidente do partido na Bahia, Geddel Vieira Lima, avisa que possível indicação do correligionário Gabriel Chalita para o Ministério da Educação não aliviaria a insatisfação dos peemedebistas com o Planalto; "Acreditar que Gabriel Chalita vai acrescentar alguma coisa na relação do PMDB com o governo é a maior demonstração de que esse governo está perdido"
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Bahia 247 - Integrante da ala rebelde do PMDB, o secretário nacional e presidente do partido na Bahia, Geddel Vieira Lima, avisa que possível indicação do correligionário Gabriel Chalita para o Ministério da Educação (MEC) não aliviaria a insatisfação dos peemedebistas com o Planalto.
"Acreditar que Gabriel Chalita vai acrescentar alguma coisa na relação do PMDB com o governo é a maior demonstração de que esse governo está perdido", disse Geddel em seu perfil no Twitter. Chalita atualmente é secretário da Educação da Prefeitura de São Paulo.
Geddel foi um dos primeiros insatisfeitos a pregar o fim da aliança PT-PMDB, ainda em 2013, quando ele era vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica.
No bastidores há, de fato, movimentação do Planalto em torno de Gabriel Chalita para substituir Cid Gomes no MEC. O ex-governador do Ceará deixou o cargo há uma semana após entrar em rota de colisão com o PMDB no Congresso.
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