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Geddel nega acordo do 'PMDB rebelde' com Marina

Apontado como líder de suposto grupo de rebeldes do PMDB que estaria 'fechado' com a candidata do PSB em possível 2º turno, o secretário do partido e candidato ao Senado pela Bahia nega com veemência que haja qualquer acordo e repudia o jornal O Estado de São Paulo, que publicou suposta articulação; "Não tem nenhum procedimento. Eu não tenho porta-voz. Eu fico pasmo de uma informação como essa sair em um jornal"; ex-ministro aproveitou para mostrar sua lealdade a Aécio Neves (PSDB), mas não negou possibilidade de apoio a Marina; "Por maior que seja o apreço de tenho por Marina, nós só discutiremos o segundo turno no momento oportuno"

Apontado como líder de suposto grupo de rebeldes do PMDB que estaria 'fechado' com a candidata do PSB em possível 2º turno, o secretário do partido e candidato ao Senado pela Bahia nega com veemência que haja qualquer acordo e repudia o jornal O Estado de São Paulo, que publicou suposta articulação; "Não tem nenhum procedimento. Eu não tenho porta-voz. Eu fico pasmo de uma informação como essa sair em um jornal"; ex-ministro aproveitou para mostrar sua lealdade a Aécio Neves (PSDB), mas não negou possibilidade de apoio a Marina; "Por maior que seja o apreço de tenho por Marina, nós só discutiremos o segundo turno no momento oportuno" (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - Apontado como líder de suposto grupo de rebeldes do PMDB que estaria 'fechado' com a candidata do PSB Marina Silva, para garantir sua governabilidade no Congresso (caso ela seja eleita), o secretário nacional do partido e candidato ao Senado pela Bahia, Geddel Vieira Lima, nega com veemência que haja qualquer acordo, até mesmo conversas, e repudia o jornal O Estado de São Paulo, que publicou suposta articulação em sua edição de ontem (1).

"Não tem nenhum procedimento. Eu não tenho porta-voz, não estive com ninguém. Ninguém me ligou para saber a minha opinião. Eu fico pasmo de uma informação como essa sair em um jornal", criticou Geddel, em entrevista ao site Bahia Notícias.

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O ex-ministro aproveitou para mostrar sua lealdade ao candidato Aécio Neves, do PSDB, mas também não negou possibilidade de a ala rebelde do PMDB apoiar Marina em possível segundo turno. "Por maior que seja o apreço de tenho por Marina, nós só discutiremos o segundo turno no momento oportuno".

Matéria do Estadão diz que "as chances efetivas de vitória de Marina Silva na eleição presidencial já levam a ala do PMDB que apoia a candidatura do senador Aécio Neves (PSDB) a dar como certa a adesão da legenda a um eventual governo seu. A avaliação desse grupo é a
de que as chances de recuperação do tucano são difíceis e a perspectiva de poder hoje está com Marina".

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