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Geddel segue embalado com a 'máquina' ACM Neto

Quase igualmente a ACM Neto em 2012, Geddel Vieira Lima irá para a árdua disputa pelo governo da Bahia em 2014 sem as máquinas do estado e da União, que estarão com o desconhecido Rui Costa, candidato de Jaques Wagner; mas o detalhe fica no 'quase'; Geddel terá com ele exatamente ACM Neto, que em um ano de mandato já começa a melhorar a autoestima do soteropolitano após os oito anos de abandono ao qual a cidade foi inserida; Geddel disse ainda em 2010 que seria candidato em 2014 e vem cumprindo sua promessa

Quase igualmente a ACM Neto em 2012, Geddel Vieira Lima irá para a árdua disputa pelo governo da Bahia em 2014 sem as máquinas do estado e da União, que estarão com o desconhecido Rui Costa, candidato de Jaques Wagner; mas o detalhe fica no 'quase'; Geddel terá com ele exatamente ACM Neto, que em um ano de mandato já começa a melhorar a autoestima do soteropolitano após os oito anos de abandono ao qual a cidade foi inserida; Geddel disse ainda em 2010 que seria candidato em 2014 e vem cumprindo sua promessa (Foto: Romulo Faro)
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Romulo Faro, do Bahia 247 - Se o apoio da máquina garantisse eleição, o deputado federal Nelson Pelegrino, do PT, teria vencido a disputa pela Prefeitura de Salvador em 2012 (já tentou três vezes). Ele era do 'time' da presidente Dilma Rousseff, do ex-presidente Lula e do governador Jaques Wagner, ele tinha as máquinas federal e do estado a seu favor. Mas como política é ciência de cálculos inexatos, o então deputado ACM Neto, do DEM, se elegeu. Sem máquina nenhuma.

E como dito acima, política é ciência de fórmulas inexatas. Por isso não se pode dizer que as máquinas estadual e federal não ajudarão o chefe da Casa Civil da Bahia, Rui Costa, a se eleger governador em 2014. Desconhecido, Rui luta ainda para ter simpatia do próprio PT, que teve de engolir a seco a decisão pessoal de Jaques Wagner de sua indicação.

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Quase igualmente a ACM Neto em 2012, o peemedebista Geddel Vieira Lima irá para a árdua disputa pelo governo da Bahia em 2014 sem as máquinas do estado e da União.

Mas o detalhe fica no 'quase'. Geddel terá com ele exatamente o prefeito ACM Neto, que em um ano de mandato já começa a melhorar a autoestima do soteropolitano após os oito anos de abandono ao qual a cidade foi imposta por João Henrique de Barradas Carneiro (PSL), o pior prefeito da história da capital baiana.

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Depois de ACM reafirmar em público que retribuirá a Geddel o apoio que ele lhe deu no segundo turno da disputa de 2012, o peemedebista segue ao lado do prefeito em inaugurações de obras e em praticamente todos os atos públicos do comandante do Executivo municipal.

Com apoio do DEM, Geddel terá ao seu lado por tabela PSDB, PV, PPS e PRP. O peemedebista lidera todas as pesquisas de intenção de voto quando o nome de ACM Neto é retirado do cenário.

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Caminhada começou em 2010

A imprensa baiana com certeza lembra declaração de Geddel Vieira Lima tão logo se encerrou apuração das urnas em 2010, cujo resultado foi a fácil reeleição do petista Jaques Wagner: "Eu sou candidato a governador da Bahia em 2014", disse o peemedebista.

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É claro para Geddel e para os demais candidatos que Salvador sozinha não define eleição para governador. Há cidades-chave como Feira de Santana (maior do interior do estado), Vitória da Conquista, Barreiras, Jequié, Itabuna etc. E no quesito preparação, o peemedebista não deixa a desejar.

Além da capital, cujo peso é maior por conta dos seus quase dois milhões de eleitores, Geddel tem importante aliado exatamente na segunda maior cidade da Bahia, Feira de Santana. A 'Princesa do Sertão' é administrada por José Ronaldo, que também é do DEM.

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Embora o PMDB seja a voz mais alta na oposição ao governo Wagner, Geddel não faz a chamada oposição sistemática, que também é conhecida como oposição raivosa. Suas críticas às deficiências da gestão do PT quase sempre são embasadas com números e dados que comprovam as mazelas do maior estado do Nordeste.

Não há um final de semana sequer em que o peemedebista não publique fotos e/ou informações de cidades do interior por onde tem andado e suas deficiências, entre elas nas áreas cruciais: saúde, segurança, educação e infraestrutura.

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Voltando um pouco acima, ele começou sua caminhada em 2010 se comporta exatamente como prometeu.

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