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Goiânia: professores municipais deflagram greve

Após assembleia realizada na manhã de hoje, professores e servidores municipais da educação anunciaram greve geral para ser iniciada na próxima terça-feira; segundo o presidente do sindicato da categoria, Antonio Gonçalves, a prefeitura não paga o piso nacional aos professores e o reajuste concedido não cobre a inflação. “Hoje temos um caos na rede municipal de educação e, a partir do momento que o prefeito não apresenta nenhuma proposta concreta para atender às reivindicações, não vimos outra saída a não ser a greve”

Após assembleia realizada na manhã de hoje, professores e servidores municipais da educação anunciaram greve geral para ser iniciada na próxima terça-feira; segundo o presidente do sindicato da categoria, Antonio Gonçalves, a prefeitura não paga o piso nacional aos professores e o reajuste concedido não cobre a inflação. “Hoje temos um caos na rede municipal de educação e, a partir do momento que o prefeito não apresenta nenhuma proposta concreta para atender às reivindicações, não vimos outra saída a não ser a greve” (Foto: José Barbacena)
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Jornal Opção - O Sindicato Municipal dos Servidores da Educação de Goiânia (Simsed) definiu em assembleia na manhã desta quinta-feira (6) pela deflagração de greve dos servidores municipais a partir da próxima terça-feira (11). Até lá, os professores seguem em sala de aula com a orientação de informar a comunidade sobre a decisão. Neste dia, a categoria planeja um ato às 8 horas na porta da Catedral, no centro da cidade, para marcar o início da paralisação.

A orientação do sindicato é para que até o dia 11 os professores possam orientar a comunidade sobre a greve. A categoria considera que o secretário de Educação, Marcelo Costa, tem “ignorado” as 32 reivindicações apresentadas à administração.

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Segundo o presidente do Simsed, Antonio Gonçalves, a prefeitura não paga o piso nacional aos professores e o reajuste concedido não cobre a inflação. “Hoje temos um caos na rede municipal de educação e, a partir do momento que o prefeito não apresenta nenhuma proposta concreta para atender às reivindicações, não vimos outra saída a não ser a greve”, disse ao Jornal Opção.

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