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Goiás amplia o número de empresas exportadoras

Em 2016, Goiás ficou na 5ª posição entre os estados que mais ampliaram o número de empresas que passaram a exportar seus produtos para o exterior; levantamento da Secretaria de Gestão e Planejamento (Segplan) mostra que 353 empresas de Goiás, de todos os tamanhos e setores, venderam para todos os cantos do mundo, 70 a mais que em 2015; crescimento está em consonância com a política implementada pelo governador Marconi Perillo de apresentar as potencialidades de Goiás no exterior; na mais recente missão comercia, a delegação goiana esteve em Abu Dhabi, Dubai, Arábia Saudita e Líbano

Em 2016, Goiás ficou na 5ª posição entre os estados que mais ampliaram o número de empresas que passaram a exportar seus produtos para o exterior; levantamento da Secretaria de Gestão e Planejamento (Segplan) mostra que 353 empresas de Goiás, de todos os tamanhos e setores, venderam para todos os cantos do mundo, 70 a mais que em 2015; crescimento está em consonância com a política implementada pelo governador Marconi Perillo de apresentar as potencialidades de Goiás no exterior; na mais recente missão comercia, a delegação goiana esteve em Abu Dhabi, Dubai, Arábia Saudita e Líbano (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - Os resultados das missões comerciais empreendidas pelo governo Marconi Perillo vão muito além dos contatos e contratos assinados pelo Governo de Goiás ou pelas delegações de empresários que, às próprias expensas, compõem as delegações do Estado para desbravar novos mercados. A apresentação das potencialidades de Goiás por Marconi ao redor do mundo impacta positivamente todo o mercado goiano, mostra reportagem especial da edição deste domingo do jornal O Popular.

Os resultados são expressivos, mostra a reportagem, assinada pela jornalista da Editoria de Economia de O Popular Karina Ribeiro. Em 2016, Goiás ficou na 5a. posição entre os Estados que mais ampliaram o número de empresas que passaram a exportar seus produtos para o exterior. Levantamento da Secretaria de Gestão e Planejamento (Segplan) apresentado pela reportagem mostra que 353 empresas de Goiás, de todos os tamanhos e setores, venderam para todos os cantos do mundo, 70 a mais que em 2015.

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"Os números colocaram Goiás no quinto lugar no mapa de novas empresas exportadoras do País, ficando atrás apenas de Rio Grande do Sul e Santa Catarina (58), São Paulo (52) e Minas Gerais (48)", afirma a reportagem. "Por estas razões, as missões internacionais são consideradas vitrines pelos empreendedores", afirma a reportagem. "É uma espécie de apresentação, além dos aportes financeiros e técnicos ofertados por parceiros como Fieg, Sebrae e o próprio governo estadual", diz o texto.

Na reportagem, o gerenteo do Centro Internacional de Negócios da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Plínio César Viana afirma que a economia de Goiás está em plena internacionalização e que a entidade comemora cada nova empresa de Goiás que entra no mercado internacional. O levantamento mostra que o movimento inclui empresas de todos os tamanhos, entre elas as que movimentam valores abaixo de US$ 1 milhão, considerado modesto.

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A reportagem cita o caso de sucesso da Frutos do Brasil, antiga Frutos do Cerrado, que vende sorvetes e picolés de frutas típicas do ecossistema. O gerente a empresa, Carlos Bueno, afirma que a participação em feiras e rodadas de negócios no exterior é importante não apenas para que o empreendedor assine novos contratos, mas para que "traga informações" úteis para a tomada correta de decisões na hora de buscar o mercado estrangeiro.

Pedro Alves: "Missões lideradas pelo governador Marconi Perillo são fundamentais para a economia de Goiás"
Em entrevista à edição desta semana do jornal Tribuna do Planalto, o presidente da Fieg, Pedro Alves, também ressalta a importância das missões comerciais para a ampliação da pauta exportadora de Goiás. "Essas missões, ações lideradas pelo governo estadual, são de fundamental importância, porque levamos Goiás para povos que não sabem nem onde fica nosso estado. Quando você mostra as riquezas, potencialidades e tamanho de Goiás, que é maior que muitos países que visitamos, eles ficam admirados", afirmou Pedro Alves, na entrevista.

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"Estivemos em países que não têm água, eles importam água pra beber e dessalinizam para irrigar. E quando eles veem nossas riquezas naturais, nossos rios, nossa produção de alimentos, ficam muito admirados. Essas missões são muito positivas", disse. "Entre muitas oportunidades que surgiram, o governador fechou protocolo de intenções com uma grande indústria de armas que poderá abastecer nossas forças armadas e exportação. Eles estão muito entusiasmados e essa empresa trará geração de emprego e renda, com previsão inicial de criação de 600 postos de trabalho", afirmou ainda Pedro Alves.

O presidente da Fieg relatou ainda outras áreas de interesse dos países árabes na ampliação do comércio internacinal com Goiás. "Demonstraram também interesse muito grande na nossa produção de açúcar, carne, aves. Tivemos ainda um contato profícuo com a empresa Emirates, que tem interesse em investir no Aeroporto de Carga Aérea em Anápolis, que é um polo logístico importante. Esses e outros negócios devem render muito à economia de Goiás", disse.

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Somente neste mandato, o governador Marconi Perillo já empreendeu dez missões comerciais para divulgar as potencialidades da economia de Goiás. “O bem-estar das pessoas é a causa principal dessas missões. É abrir espaços no mundo inteiro para que Goiás se torne conhecido, para que os investimentos venham para que possamos ter mais compradores dos nossos produtos e possamos ter mais empregos. Isso tudo acaba significando um grande círculo virtuoso em prosperidade e em desenvolvimento que impacta na economia, na infraestrutura, e acaba também viabilizando mais recursos para o governo do Estado investir em áreas essenciais", afirmou ele, ao fazer um balanço da última missão, para o Oriente Médio, entre os dias 24 de fevereiro de 6 de março, quando esteve nos Emirados Árabes Unidos, na Arábia Saudita e no Líbano.

"O governo brasileiro está sem dinheiro. Aliás, nós amargamos um déficit de mais de R$ 150 bilhões no ano passado. Para este ano há também a projeção de um déficit muito grande no governo federal. As empresas maiores também estão todas enroladas na Lava Jato. Então, é preciso buscar empresários, investidores em outras partes do mundo para viabilização dos nossos projetos", afirmou o governador. "O governo federal apresentou agora um amplo plano de concessões, de privatizações. Mas é preciso que haja interessados fora do País. Concessões de ferrovias, de aeroportos, de portos, de novas rodovias, de duplicações. Eu acho que a nossa visita aqui, além de ajudar o Estado, ajuda também o Brasil", disse.

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