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Goiás lidera geração de empregos em 2016

Entre janeiro e maio, Estado registrou 12.522 novas vagas de trabalho com carteira assinada, mostram os números do Caged; agropecuária foi o setor de atividade econômica que garantiu e puxou a geração de empregos com carteira assinada em Goiás, de janeiro a maio; titular da Segplan, Joaquim Mesquita afirma que resultado reflete efeitos do ajuste fiscal, manutenção dos investimentos públicos e do fomento ao desenvolvimento econômico do setor privado realizados pelo governo Marconi Perillo

Entre janeiro e maio, Estado registrou 12.522 novas vagas de trabalho com carteira assinada, mostram os números do Caged; agropecuária foi o setor de atividade econômica que garantiu e puxou a geração de empregos com carteira assinada em Goiás, de janeiro a maio; titular da Segplan, Joaquim Mesquita afirma que resultado reflete efeitos do ajuste fiscal, manutenção dos investimentos públicos e do fomento ao desenvolvimento econômico do setor privado realizados pelo governo Marconi Perillo (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - O Estado de Goiás é o campeão nacional na geração de empregos formais nos cinco primeiros meses deste ano. Foram preenchidas 12.522 vagas de trabalho, o que representa aumento de 1,04% em relação ao mesmo período do ano passado, mostra o último levantamento do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e da Previdência Social. Enquanto isso, na média nacional houve redução de 1,13% na geração de postos de trabalho com carteira assinada.

Ao comentar os números da geração de empregos, o secretário de Gestão e Planejamento, Joaquim Mesquita, afirmou que os seguidos saltos consecutivos na geração de empregos formais no Estado são resultado da ação do governo Marconi Perillo, que promoveu o ajuste fiscal no tempo certo, manteve os investimentos e a atração de novos empreendimentos e o incentivo às atividades econômicas estratégicas.

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"O pior da crise econômico-financeira, que assola o País desde 2014, já passou e agora a economia brasileira tende a melhorar", disse o titular da Segplan. "Ele lembra que se Goiás está apresentando dados mais alvissareiros na geração de empregos e de outros indicadores econômicos é porque o Governo Marconi Perillo fez o dever de casa, com o ajuste fiscal, a redução de número de pastas e de servidores comissionados e continua com sua política de investimentos em obras de infraestrutura e estimulando a iniciativa privada a se desenvolver".

Apenas cinco Estados brasileiros registraram saldo positivo na geração de empregos formais de janeiro a maio último. Além de Goiás, que é o líder, também se destacaram outros dois Estados do Centro-Oeste: Mato Grosso do Sul, com 3.164, e Mato Grosso, com 2.989, além de Santa Catarina, com geração de 943, empregos e Roraima, com 254 vagas abertas.

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Nos cinco primeiros do ano, de acordo com o Caged, houve Estado que chegou a registrar queda de 8,50% na geração de empregos, como é o caso de Alagoas. O Distrito Federal teve queda de 1,27%, São Paulo de 0,88%, Rio de Janeiro de -2,43%, Pernambuco – 3,78% e Amazonas – 3,29%.

No mês de maio último, apenas quatro Estados tiveram saldo positivo na evolução do emprego formal: Goiás, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo e Minas Gerais. A média nacional do saldo de emprego - admissões menos demissões - registrou redução de 0,18%, mas em Goiás houve aumento de 0,01%, com 44.360 vagas criadas, o que resultou em saldo positivo de 153 postos de trabalho.

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A agropecuária foi o setor de atividade econômica que garantiu e puxou a geração de empregos com carteira assinada em Goiás, de janeiro a maio, e isoladamente no mês de maio. Ao todo, foram 8.639 empregos gerados no período em análise com alta de 9,43% em relação a igual período do ano passado.

A indústria de transformação também ajudou a registrar o saldo positivo de empregos formais com 5.380 vagas, alta de 2,20% em relação aos cinco primeiros meses do ano passado, e de 0,37% em maio. Apenas três atividades econômicas tiveram saldo negativo de empregos, no ano: extrativa mineral (-6,11%), comércio (-1,94%) e administração pública (-0,39%).

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