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Goiás supera crise e paga salário dentro da lei

Crise fiscal acertou em cheio as contas dos estados; reportagem do Estadão mostra que 11 unidades da Federação atrasaram, parcelaram ou escalonaram a folha de pagamento desde o início da atual gestão; casos mais dramáticos são de Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro; em Goiás, 100 mil servidores recebem dentro do mês trabalhado e o restante recebe pagamento no dia 10, conforme estabelece a lei; cortes de despesas e a redução para apenas 10 secretarias fizeram com que Goiás economizasse R$ 3 bilhões em 18 meses

Crise fiscal acertou em cheio as contas dos estados; reportagem do Estadão mostra que 11 unidades da Federação atrasaram, parcelaram ou escalonaram a folha de pagamento desde o início da atual gestão; casos mais dramáticos são de Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro; em Goiás, 100 mil servidores recebem dentro do mês trabalhado e o restante recebe pagamento no dia 10, conforme estabelece a lei; cortes de despesas e a redução para apenas 10 secretarias fizeram com que Goiás economizasse R$ 3 bilhões em 18 meses (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - A crise fiscal acertou em cheio as contas dos estados. Reportagem do jornal O Estado de S.Paulo mostra que 11 unidades da Federação atrasaram, parcelaram ou escalonaram a folha de pagamento desde o início da atual gestão.

Os casos mais dramáticos são de Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. Os servidores gaúchos começaram a sofrer com atrasos já em 2015, o 13º só vai ser pago a partir de junho e o salário de março foi parcelado em nove meses. No Rio de Janeiro, a situação é caótica e os servidores e pensionistas sofrem com atrasos sistemáticos.

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Em Goiás, 100 mil servidores recebem dentro do mês trabalhado e o restante recebe o pagamento no dia 10, conforme estabelece a lei. O governador Marconi Perillo afirma que Goiás vive situação fiscal até certo ponto confortável porque fez ajustes já em 2014, prevendo o agravamento da crise econômica.

Os cortes de despesas e a redução para apenas 10 secretarias fizeram com que Goiás economizasse R$ 3 bilhões em 18 meses. Cargos comissionados também foram extintos e os secretários foram obrigados a trabalhar dentro de um novo cronograma de diminuição de gastos.

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Distrito Federal, Pernambuco e Minas Gerais também não ficaram livres da crise e servidores vêm sofrendo com atrasos no pagamento. A queda na arrecadação do ICMS, principal imposto estadual, foi determinante para a crise nos estados.

O governador Marconi afirma que a situação dos estados chegou ao limite e o governo federal precisa agora estabelecer nova agenda econômica que tire o País do fundo do poço.

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