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Governador busca solução para a Orquestra Sinfônica da Bahia

A Osba enfrenta graves problemas financeiros e estruturais. "Nosso objetivo é encontrar o melhor caminho para garantir o pleno funcionamento da Osba”. A afirmação foi feita pelo secretário estadual de Cultura, Jorge Portugal, referindo-se à Orquestra Sinfônica da Bahia. Portugal recebeu a determinação do governador Rui Costa de organizar uma reunião com os representantes da Osba. 

A Osba enfrenta graves problemas financeiros e estruturais. "Nosso objetivo é encontrar o melhor caminho para garantir o pleno funcionamento da Osba”. A afirmação foi feita pelo secretário estadual de Cultura, Jorge Portugal, referindo-se à Orquestra Sinfônica da Bahia. Portugal recebeu a determinação do governador Rui Costa de organizar uma reunião com os representantes da Osba.  (Foto: Fatima 247)
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Nosso objetivo é encontrar o melhor caminho para garantir o pleno funcionamento da Osba". A afirmação foi feita pelo secretário estadual de Cultura, Jorge Portugal, referindo-se à Orquestra Sinfônica da Bahia. Portugal recebeu a determinação do governador Rui Costa de organizar uma reunião com os representantes da Osba.

Para o secretário, a decisão do governador reflete o posicionamento do Estado em relação ao investimento na cultura. "Há poucos dias, [foram] lançados os editais de cultura, que somam R$ 40 milhões para projetos em diversas linguagens. A Osba é um patrimônio do estado, e temos que assegurar que esse projeto se mantenha forte. O governador reconhece a importância da orquestra, e não vai poupar esforços", afirmou o secretário.

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Em entrevista ao jornal A Tarde, esta semana, o maestro Carlos Prazeres havia dito que "este é o momento mais crítico do corpo orquestral da Osba nos seus 33 anos de história. Segundo ele, o principal problema enfrentado pela instituição é a falta de músicos. Atualmente, o corpo orquestral é composto por 45 instrumentistas, quando o ideal seria no mínimo 80".
A falta de verba também tem atrapalhado os planos da Osba. "Falta dinheiro para temporada. Hoje o nosso saldo é zero. Assim, temos dificuldade para alugar o material de partituras e para comprar novos instrumentos e material de trabalho", observa o maestro e diretor da orquestra reconhecida por ter acompanhado nomes como Luciano Pavarotti e Montserrat Caballé.

O maestro apresentou como uma alternativa para solucionar o problema "publicização da orquestra. Neste processo, a instituição não ficaria desvinculada do governo, mas abriria espaço para participação privada".

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