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Governador do Tocantins é alvo da 5ª fase da operação Ápia

Governador Marcelo Miranda (PMDB) é um dos alvos da 5ª fase da operação Ápia, da Polícia Federal, deflagrada nesta sexta-feira, 18, para investigar desvio de dinheiro em obras públicas; Miranda foi intimado e deve ser ouvido nesta manhã por um ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ); além do governador, outro alvo da operação é o chefe do Ministério Público do Estado, o procurador-geral de Justiça Clenan Renaut de Melo Pereira; policiais federais foram à casa do procurador, onde cumprem mandado de busca e apreensão

Governador Marcelo Miranda (PMDB) é um dos alvos da 5ª fase da operação Ápia, da Polícia Federal, deflagrada nesta sexta-feira, 18, para investigar desvio de dinheiro em obras públicas; Miranda foi intimado e deve ser ouvido nesta manhã por um ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ); além do governador, outro alvo da operação é o chefe do Ministério Público do Estado, o procurador-geral de Justiça Clenan Renaut de Melo Pereira; policiais federais foram à casa do procurador, onde cumprem mandado de busca e apreensão (Foto: Aquiles Lins)
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Tocantins 247 - A Polícia Federal deflagrou nesta manhã (18) a Operação Convergência, com objetivo de apurar pagamentos indevidos em obras de infraestrutura no Estado do Tocantins.

O governador Marcelo Miranda (PMDB) é um dos alvos da operação Segundo o portal G1, Marcelo Miranda foi intimado e deve ser ouvido nesta manhã por um ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ). 

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Além do governador, outro alvo da operação é o chefe do Ministério Público do Estado, o procurador-geral de Justiça Clenan Renaut de Melo Pereira. Policiais federais foram à casa do procurador, onde cumprem mandado de busca e apreensão. A informação é que ele não estava na residência, mas que também foi informado de que deverá prestar depoimento na sede da Polícia Federal.

Cerca de 40 Policiais Federais cumprem mandados de busca e apreensão e intimações. Segundo a PF, a apuração, que tramita no Superior Tribunal de Justiça- STJ, apontou que obras de terraplanagem e pavimentação asfáltica realizadas no Tocantins entre 2011/2014 custaram cerca de aproximadamente R$ 850 milhões de reais, e geraram créditos indevidos a empresários.

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Os pagamentos realizados entre os anos de 2011/2014 totalizaram aproximadamente R$ 730 milhões de reais, enquanto o restante, mais de R$ 120 milhões de reais foram efetivamente quitados em anos posteriores. 

O nome da operação faz referência a interseção existente entre a Operação Ápia e Operação Reis do Gado. A 1ª fase da operação foi realizada em outubro do ano passado, quando foram cumpridos 115 mandados judiciais. Um dos presos foi o ex-governador Sandoval Cardoso (SD), que ficou 15 dias preso na Casa de Prisão Provisória de Palmas. O ex-governador Siqueira Campos, também é alvo. No ano passado foi levado para prestar depoimento na sede da PF, em Palmas.

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Segundo informações da PF, o grupo suspeito de fraudar licitações de terraplanagem e pavimentação asfáltica no Tocantins funcionava em três núcleos compostos por políticos, servidores públicos e empresários. A suspeita é de que o grupo tenha desviado cerca de R$ 200 milhões.

 

 

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