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Governador reafirma não ver razões para impeachment

Governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), votou a dizer que não existem razões que justifiquem o afastamento da presidente Dilma Rousseff; "Não há, via crime de responsabilidade, nenhum motivo pelo afastamento da presidente. Se aparecer algum fato contra a presidente, nós defenderemos o impeachment sem nenhum problema", afirmou; socialista disse, porém, que sua fala visa defender a instituição da Presidência da República e não a figura da presidente; "Entendemos claramente que impeachment não é golpe, é um processo que existe na constituição. Mas entendemos, também, que a forma que está sendo conduzida é equivocada, é na base da chantagem. Não defendemos Dilma, defendemos as instituições", destacou

Governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), votou a dizer que não existem razões que justifiquem o afastamento da presidente Dilma Rousseff; "Não há, via crime de responsabilidade, nenhum motivo pelo afastamento da presidente. Se aparecer algum fato contra a presidente, nós defenderemos o impeachment sem nenhum problema", afirmou; socialista disse, porém, que sua fala visa defender a instituição da Presidência da República e não a figura da presidente; "Entendemos claramente que impeachment não é golpe, é um processo que existe na constituição. Mas entendemos, também, que a forma que está sendo conduzida é equivocada, é na base da chantagem. Não defendemos Dilma, defendemos as instituições", destacou (Foto: Paulo Emílio)
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Pernambuco 247 - O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), voltou a afirmar que não existem razões que justifiquem o afastamento da presidente Dilma Rousseff com base na acusação de que ela teria cometido crime de responsabilidade ao fazer uso das chamadas pedaladas fiscais. "Não há, via crime de responsabilidade, nenhum motivo pelo afastamento da presidente. Se aparecer algum fato contra a presidente, nós defenderemos o impeachment sem nenhum problema", disse.

Segundo o governador, a defesa feita por ele não diz respeito à Dilma, mas a instituição da Presidência da República. "Entendemos claramente que impeachment não é golpe, é um processo que existe na constituição. Mas entendemos, também, que a forma que está sendo conduzida é equivocada, é na base da chantagem. Não defendemos Dilma, defendemos as instituições", disse.

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O socialista também defendeu a saída do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), da presidência da Câmara dos Deputados e a sua substituição pelo deputado Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE). "Cunha não tem condições de presidir um processo tão importante. Talvez outro deputado tivesse melhores condições. E eu já tenho candidato para assumir o lugar de Cunha: nosso deputado, Jarbas Vasconcelos", afirmou em entrevista à Rádio Jornal do Commercio.

 

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