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Governo 2018: Caiado e Daniel iniciam guerra fria

Semana começou com gestos simbólicos do senador Ronaldo Caiado (DEM) e do deputado federal Daniel Vilela em relação à eleição para o governo do Estado em 2018; numa movimentação que reuniu filiados do DEM, Caiado praticamente lançou sua pré-candidato ao governo; disse que a partir de 13 de fevereiro começa a liderar reuniões regionais e que trabalha para reproduzir a aliança que o levou ao Senado; não será tarefa fácil; no mesmo dia, Daniel Vilela liderou a primeira reunião do ano da Executiva Estadual do PMDB para confirmar que o partido terá candidatura própria em 2018; ou seja, está dado o recado para Caiado: o PMDB não apoiar o senador se ele continuar no DEM

Semana começou com gestos simbólicos do senador Ronaldo Caiado (DEM) e do deputado federal Daniel Vilela em relação à eleição para o governo do Estado em 2018; numa movimentação que reuniu filiados do DEM, Caiado praticamente lançou sua pré-candidato ao governo; disse que a partir de 13 de fevereiro começa a liderar reuniões regionais e que trabalha para reproduzir a aliança que o levou ao Senado; não será tarefa fácil; no mesmo dia, Daniel Vilela liderou a primeira reunião do ano da Executiva Estadual do PMDB para confirmar que o partido terá candidatura própria em 2018; ou seja, está dado o recado para Caiado: o PMDB não apoiar o senador se ele continuar no DEM (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - A segunda-feira (30) foi marcada por gestos simbólicos do senador Ronaldo Caiado (DEM) e do deputado federal Daniel Vilela em relação à eleição para o governo do Estado em 2018. Os dois têm tudo para entrar em rota de colisão, mas por enquanto iniciam uma guerra fria onde o território cobiçado é a famosa capilaridade do PMDB em Goiás.

Numa movimentação que reuniu filiados do DEM, Caiado praticamente lançou sua pré-candidato ao governo. Disse que a partir de 13 de fevereiro começa a liderar reuniões regionais e que trabalha para reproduzir a aliança que o levou para o senado. Aqui, Caiado deixa claro que pretende ter o apoio do PMDB em seu projeto.

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Não será fácil. Nesta mesma segunda-feira, Daniel Vilela liderou a primeira reunião do ano da Executiva Estadual para confirmar que o partido terá candidatura própria em 2018. Ou seja, está dado o recado para Caiado: o PMDB não apoiar o senador se ele continuar no DEM. Como a filiação de Caiado ao PMDB é praticamente impossível, dificilmente os dois vão caminhar juntos.

“Será a eleição da mudança”, destacou o deputado federal Daniel Vilela, presidente regional do PMDB.

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