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Governo busca diálogo, mas Sintego mantém greve

Secretária de Educação, Raquel Teixeira, recebeu líderes do sindicato para outra audiência de negociações para atender às reivindicações e colocar fim à greve na rede estadual de educação; Sintego rejeita antecipação do pagamento do piso salarial para julho e quer o benefício agora em maio, além de realização de concursos e fim do parcelamento do salário do funcionalismo; Raquel afirmou que governo segue aberto ao diálogo e analisa as pautas com respeito; Sintego pediu outra reunião com o governador Marconi Perillo

Secretária de Educação, Raquel Teixeira, recebeu líderes do sindicato para outra audiência de negociações para atender às reivindicações e colocar fim à greve na rede estadual de educação; Sintego rejeita antecipação do pagamento do piso salarial para julho e quer o benefício agora em maio, além de realização de concursos e fim do parcelamento do salário do funcionalismo; Raquel afirmou que governo segue aberto ao diálogo e analisa as pautas com respeito; Sintego pediu outra reunião com o governador Marconi Perillo (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - A secretária estadual de Educação, Raquel Teixeira, recebeu na manhã desta sexta-feira representantes do Sintego para mais uma rodada de negociações com objetivo de atender às reivindicações dos servidores e assim colocar fim à greve na rede de educações, que foi deflagrada na quarta-feira.

"Foi a primeira reunião após a deflagração da greve e aqui tivemos a chance de apresentar a proposta do governo para o sindicato, que agora deve avaliá-la. Ontem à noite, durante encontro com o governador, conseguimos um avanço importante, que foi a antecipação do pagamento do reajuste do Piso (13,01%) de agosto para julho para professores P3 e P4. Já os professores P1 e P2 receberão o reajuste retroativo de janeiro", disse Raquel.

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As lideranças do sindicato recusaram as propostas e querem o pagamento do piso já agora em maio. E ainda pede a realização de concursos e o fim do parcelamento do salário do funcionalismo, medida adotada pelo governo diante da crise econômica.

A secretário revelou que dificilmente vão haver certames este ano e que o pagamento integral depende de outros fatores e é uma "questão mais complexa". 

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Sem avanço, o Sintego solicitou que Raquel Texeira agende audiência com o governador Marconi Perillo para aprofundar as discussões e chegar a um entendimento que contemple os trabalhadores e encerre a greve.

“Foi um início de diálogo que esperamos aprofundar nos próximos dias com o governador Marconi Perillo. Tão logo tenhamos uma proposta concreta, chamaremos nova Assembleia para que a categoria decida”, declarou Bia de Lima, presidente do Sintego.

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A greve não tomou a proporção desejada pelo sindicato, mas 500 escolas estão fechadas e mais de 20 mil alunos são afetados.

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