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Governo diz que policiamento no Carnaval está como planejado

O governador de Pernambuco, Paulo Câmara, garantiu que o efetivo policial programado para o Galo da Madrugada não sofreu baixas; a Associação de Cabos e Soldados de Pernambuco (ACS-PE) havia recomendado que os profissionais escalados faltassem ao serviço em protesto pelas condições de trabalho e o reajuste salarial aprovado pelo governo; "Fizemos agora uma reunião de trabalho, os lançamentos foram feitos, está tudo dentro do planejado", disse Câmara; mulheres de PMs e bombeiros e os próprios agentes de segurança protestaram em frente à casa do governador

O governador de Pernambuco, Paulo Câmara, garantiu que o efetivo policial programado para o Galo da Madrugada não sofreu baixas; a Associação de Cabos e Soldados de Pernambuco (ACS-PE) havia recomendado que os profissionais escalados faltassem ao serviço em protesto pelas condições de trabalho e o reajuste salarial aprovado pelo governo; "Fizemos agora uma reunião de trabalho, os lançamentos foram feitos, está tudo dentro do planejado", disse Câmara; mulheres de PMs e bombeiros e os próprios agentes de segurança protestaram em frente à casa do governador (Foto: Leonardo Lucena)
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Sumaia Villela - Correspondente da Agência Brasil

O governador de Pernambuco, Paulo Câmara, garantiu que o efetivo policial programado para o Galo da Madrugada não sofreu baixas. A Associação de Cabos e Soldados de Pernambuco (ACS-PE) havia recomendado que os profissionais escalados para hoje (25) faltassem ao serviço em protesto pelas condições de trabalho e o reajuste salarial aprovado pelo governo.

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"Fizemos agora uma reunião de trabalho, os lançamentos foram feitos, está tudo dentro do planejado. Ontem, tivemos a abertura do carnaval dentro da normalidade e hoje vai ser a mesma coisa", disse Câmara em entrevista, depois da visita feita nesta manhã ao Centro Integrado de Operações de Defesa Social (Ciods), espaço que monitora a operação para o carnaval com câmeras espalhadas pela cidade.

Apenas para o Galo da Madrugada, considerado o maior bloco de rua do mundo, com 2 milhões de foliões, são empregados no policiamento mais de 4 mil agentes de segurança pública.

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O secretário de Defesa Social, Ângelo Gioia, lembrou que os policiais que aderirem ao movimento podem ser punidos. "Observem, nossos policiais estão compromissados com Pernambuco. Não há adesão. Agora, temos normativos próprios, regulamentos específicos para as forças militares. Os nossos policiais sabem do risco que seria tentar uma aventura desse tipo".

Gioia garante que o monitoramento está sendo feito para saber quantos faltaram e por quais motivos. "Faltas pontuais decorrem de um problema em casa, um caso de saúde, nada que fuja de números que tínhamos previsto", afirmou.

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O secretário disse ainda que o efetivo divulgado para o policiamento carnavalesco, de mais de 31 mil policiais, leva em conta não o número único de pessoas, mas a quantidade de vezes em que os agentes estão trabalhando. Se um mesmo profissional atua três vezes no período, ele é contado nessa quantidade. O número havia sido questionado pela direção da Associação de Cabos e Soldados.

Manifestação

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Ontem (24), mulheres de policiais militares (PMs) e bombeiros e os próprios agentes de segurança pública fizeram um protesto em frente à casa do governador Paulo Câmara. Eles defenderam que os PMs escalados para fazer o policiamento hoje no carnaval fiquem em casa com suas famílias.

Uma liminar da Justiça estabelece multa de R$ 10 mil para quem tentar impedir a saída de viaturas e militares dos quartéis, como ocorreu no Espírito Santo. Apesar da recomendação, os líderes do movimento, o presidente da Associação de Cabos e Soldados de Pernambuco, Albérisson Carlos, e o vice Nadelson Leite, afirmam que não se trata de uma greve.

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Desde dezembro, há tensão entre o governo e a associação. Os dois líderes já foram presos durante assembleia da categoria que decidia sobre uma paralisação. Atualmente, são processadas pelo estado,

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