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Governo federal reduz valor da Celg em leilão

O conselho do Programa de Parcerias de Investimento da Presidência da República (PPI) aprovou as novas condições mínimas e o novo preço para privatização da Celg D, distribuidora da Eletrobras no Estado de Goiás; novo preço é de R$ 1,792 bilhão, 35,7% inferior aos R$ 2,8 bilhões do leilão anterior, quando não houve interessados; objetivo do governo federal é realizar o leilão em novembro

celg (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - O conselho do Programa de Parcerias de Investimento da Presidência da República (PPI) aprovou as novas condições mínimas e o novo preço para privatização da Celg D, distribuidora da Eletrobras no Estado de Goiás. O novo preço é de R$ 1,792 bilhão, 35,7% inferior aos R$ 2,8 bilhões do leilão anterior, quando não houve interessados.

Em comunicado, a Eletrobras diz que o novo valor de mercado aprovado pelo PPI para a Celg D é de R$ 4,448 bilhões. Entretanto, considerando as dívidas e outras obrigações no montante de R$ 2,656 bilhões, segundo dados de junho de 2016, o valor líquido da totalidade das ações da Celg D agora é de R$ 1,792 bilhão.

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No processo de desestatização, a Eletrobras pretende vender a totalidade de sua participação na distribuidora, equivalente a 50,93% do capital social. O governo de Goiás também deve vender sua participação de 49% na empresa.

No processo anterior de venda, a projeção de endividamento da Celg D era de R$ 2,45 bilhões. Somadas dívida e preço mínimo, os valores afastaram os interessados.

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BNDES

O BNDES foi acionado pelo Ministério das Minas e Energia (MME) após a tentativa de venda da empresa, em agosto, não ter registrado interessados. Após o leilão ter sido considerado “deserto”, o ministério pediu ao BNDES que tomasse providências necessárias para efetuar a desestatização da companhia.

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O BNDES reforçou que o Conselho do Programa de Parcerias de Investimento da presidência da República (PPI) aprovou nova a avaliação da Celg D. Assim, no novo leilão, serão alienadas as ações correspondentes a 99,93% do capital da Celg, atualmente detidas pela Eletrobras, com 50,93% do capital social; e pelo Governo de Goiás, via CelgPar, com 49%.

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