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Governo investe R$ 24,7 milhões em bolsas da UEG

Desde que assumiu o governo de Goiás, o governador Marconi Perillo definiu uma incisiva política de fortalecer o ensino superior no Estado; com essa visão, criou a Universidade Estadual de Goiás (UEG), o Programa Bolsa Universitária e, recentemente, o Programa Próprio de Bolsas da Universidade Estadual de Goiás (PPB/UEG); nos últimos quatro anos, o Governo Estadual investiu o total de R$ 24,7 milhões no (PPB/UEG); montante foi destinado à concessão de 6.004 bolsas, distribuídas em 12 modalidades de ensino. O PPB é considerado o elemento fundamental do tripé “ensino, pesquisa e extensão” da instituição

Desde que assumiu o governo de Goiás, o governador Marconi Perillo definiu uma incisiva política de fortalecer o ensino superior no Estado; com essa visão, criou a Universidade Estadual de Goiás (UEG), o Programa Bolsa Universitária e, recentemente, o Programa Próprio de Bolsas da Universidade Estadual de Goiás (PPB/UEG); nos últimos quatro anos, o Governo Estadual investiu o total de R$ 24,7 milhões no (PPB/UEG); montante foi destinado à concessão de 6.004 bolsas, distribuídas em 12 modalidades de ensino. O PPB é considerado o elemento fundamental do tripé “ensino, pesquisa e extensão” da instituição (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - Desde que assumiu o governo de Goiás, o governador Marconi Perillo definiu uma incisiva política de fortalecer o ensino superior no Estado. Com essa visão, criou a Universidade Estadual de Goiás (UEG), o Programa Bolsa Universitária e, recentemente, o Programa Próprio de Bolsas da Universidade Estadual de Goiás (PPB/UEG). Nos últimos quatro anos, o Governo Estadual investiu o total de R$ 24,7 milhões no (PPB/UEG). O montante foi destinado à concessão de 6.004 bolsas, distribuídas em 12 modalidades de ensino. O PPB é considerado o elemento fundamental do tripé “ensino, pesquisa e extensão” da instituição.

O PPPB/UEG foi criado pelo Governo Estadual, por meio da UEG, com o propósito de beneficiar estudantes que não poderiam cursar uma faculdade, caso não houvesse esse benefício. De acordo com o reitor Haroldo Reimer, os pilares do trabalho desenvolvido na UEG são a colaboração, a inovação e a democracia. Por isso, além de acolher estudantes, é preciso oferecer condições para que eles concluam o curso acadêmico.

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“Não basta só trazer alunos para dentro da universidade, é preciso encontrar formas de assegurar a permanência deles nos estudos. Há que se reconhecer que a UEG recebe 80% de alunos da Rede Pública de Goiás. E esses alunos chegam com as potencialidades, mas também com fragilidades. Para que possamos assegurar a democratização do acesso ao Ensino Superior, não basta somente incluir, temos de ajudar para que eles permaneçam e terminem o curso com sucesso”, explica Reimer.

A modalidade que sobressai no quesito assistência estudantil é a Bolsa Permanência, sobretudo na contribuição para um dos principais objetivos da UEG, que é oferecer ensino superior gratuito e de qualidade. A Bolsa Permanência concede R$ 400 mensais a alunos de famílias com renda de até três salários mínimos por pessoa.

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Em 2016, foram concedidas 1.497 bolsas, sendo 600 delas destinadas à Bolsa Permanência. Também no ano passado, o valor investido pelo Governo Estadual, por meio da UEG, em bolsas, chegou ao total de R$ 7,4 milhões.

Projetos de extensão

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Um dos pilares do ensino superior, a extensão universitária, faz parte da formação do aluno, com reflexos importantes também na comunidade em geral. Numa via de mão dupla, ao levar serviços e conhecimentos produzidos pela universidade à comunidade, a UEG também aprende.

Desde 2011, mais de 2,4 milhões de goianos foram beneficiados por ações extensionistas da UEG, nas áreas de Comunicação, Cultura, Direitos Humanos e Justiça, Educação, Meio Ambiente, Saúde, Tecnologia e Trabalho. Somente em 2016, o número de ações extensionistas promovidas pela UEG chegou a 923. Foram realizados 184 cursos e 100 eventos, que reuniram público de 529.245 pessoas.

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A extensão é obrigatória na integralização do currículo na UEG. O aluno precisa somar 20% das atividades complementares com esse tipo de ação. O envolvimento pode ser feito de diversas formas, como na monitoria de cursos, organização de eventos e até na semirregência, em que o aluno atua como professor. Na extensão o aluno passa a ter um olhar social de forma prática e uma consciência social muito maior.

No ano passado, a UEG envolveu estudantes em 923 ações, distribuídas em projetos, cursos e eventos. É o caso do Cine UEG, cujo objetivo é reunir e fortalecer os cineclubes distribuídos pelos câmpus da Universidade no interior. No ano passado, cinco cidades já receberam o projeto, integrando alunos e comunidade.

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Segundo o reitor Haroldo Reimer, em 2012, havia cerca de 15 mil alunos matriculados na UEG. Hoje, o número chega 18.846. Ele atribui o crescimento a duas ações da atual gestão: o Programa Próprio de Bolsas da Universidade Estadual de Goiás e a reestruturação curricular promovida nos últimos anos. “A boa relação entre a UEG e o Governo Estadual, sob a orientação do governador Marconi, nos ajudou muito a conquistar esse reposicionamento e a requalificar a universidade”, atesta.

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