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Governo reduz imposto do setor sucroalcooleiro

Reivindicação do segmento, crédito outorgado de ICMS vai subir gradativamente de 30% para 60% em seis meses; em solenidade, governador Perillo comemora bom momento da economia goiana: "Se o Brasil cresce muito, Goiás cresce mais"

Governo reduz imposto do setor sucroalcooleiro (Foto: Divulgação)
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O governo do Estado resolveu ampliar paulatinamente, no prazo de seis meses, o benefício do crédito outorgado de ICMS de 30% para 60% para o setor sucroalcooleiro. Na prática, o setor voltar a ter praticamente os mesmos incentivos que tinha em 1999, quando poderia desonerar em até 70% o ICMS, por meio dos programas de incentivo Fomentar/Produzir. A lei em vigor permite a retroatividade, mas faltava o decreto autorizando tal procedimento. O do crédito outorgado sofreu redução para 30% no ano de 2008. De lá para cá, o setor começou a perder mercado.

Ao falar sobre o incentivo, durante a solenidade com a presença dos principais representantes da indústria sucroenergética do Estado, o governador Marconi Perillo disse que o Estado tem investido em logística de transportes, possibilitando a ampliação das alternativas de escoamento da produção e a redução dos custos de transporte. O governador fez um relato aos empresários dos projetos que estão em curso, visando criar condições para que o álcool anidro e o açúcar produzidos em Goiás cheguem ao mercado nacional com preços competitivos.

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Marconi também fez referência aos índices de crescimento da economia goiana e voltou a destacar que o Estado cresce acima da média nacional. “Se o Brasil cresce muito, Goiás cresce mais”, observou. Segundo Marconi, o aumento do porcentual do crédito outorgado será gradativo, “40%, 50% e 60%”, de modo a não trazer qualquer prejuízo à arrecadação estadual. Marconi revelou trambém que o governo ainda tenta viabilizar o etanolduto, o que garantirá mais competitividade ao setor.

O presidente do Sifaeg/Sifaçúcar, André Luiz Rocha, lamentou que o benefício do crédito outorgado tenha sido reduzido a 30%, em 2008. Também ressaltou que o setor vive um momento difícil devido a problemas de competitividade por conta também da distância dos portos marítimos usados para escoamento da produção.

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A solenidade aconteceu no Palácio das Esmeraldas com participação de representantes das principais indústrias de álcool e açúcar do Estado, líderes classistas e empresariaise os secretários Vilmar Rocha (Casa Civil), Alexandre Baldy (Indústria e Comércio) e Igor Montenegro (Cidades).

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