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Grupo finge ser da PF e faz arrastão em prédio de Ronan Maria Pinto

Um grupo de pelo menos 10 assaltantes vestidos com roupas de agentes da Polícia Federal invadiu o prédio onde mora o empresário Ronan Maria Pinto, na região central de Santo André, e assaltaram dois apartamentos; criminosos disseram a funcionários que fariam uma diligência no apartamento do empresário; eles levaram joias, dinheiro, além das imagens do circuito interno de monitoramento; até o momento não há pistas do grupo; dono do jornal "Diário do Grande ABC", Ronan foi preso na 27ª fase da Operação Lava Jato

Um grupo de pelo menos 10 assaltantes vestidos com roupas de agentes da Polícia Federal invadiu o prédio onde mora o empresário Ronan Maria Pinto, na região central de Santo André, e assaltaram dois apartamentos; criminosos disseram a funcionários que fariam uma diligência no apartamento do empresário; eles levaram joias, dinheiro, além das imagens do circuito interno de monitoramento; até o momento não há pistas do grupo; dono do jornal "Diário do Grande ABC", Ronan foi preso na 27ª fase da Operação Lava Jato (Foto: Aquiles Lins)
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SP 247 - Um grupo de pelo menos 10 assaltantes vestidos com roupas de agentes da Polícia Federal invadiu o prédio onde mora o empresário Ronan Maria Pinto, na região central de Santo André, e assaltaram dois apartamentos. Dono do jornal "Diário do Grande ABC", Ronan foi preso na 27ª fase da Operação Lava Jato.

Ação ocorreu entre 5h30 e 8h. De acordo com policiais do Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra), os criminosos disseram a funcionários que fariam uma diligência no apartamento do empresário.

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Ao entrar no prédio, o grupo rendeu o porteiro e outros funcionários. Depois, renderam um casal e chegaram a entrar no apartamento deles, mas não levaram nada. Após isso, subiram para os outros dois (segundo os investigadores do Garra, nenhum deles era de Ronan).

Os criminosos levaram joias, dinheiro, além das imagens do circuito interno de monitoramento. Até o momento não há pistas do grupo.

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Ronan foi preso em 1º de abril, durante a 27ª fase da Lava Jato, denominada Carbono 14. Segundo as investigações, ele teria recebido R$ 6 milhões em troca da não publicação de supostas informações que ligariam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os ex-ministros José Dirceu e Gilberto Carvalho à morte do ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel (PT).

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