Guilherme cobra correção salarial de professores de Fortaleza
O vereador Guilherme Sampaio (PT) defendeu os professores da rede municipal de ensino, que estavam em greve e voltaram para as salas de aula por conta de uma decisão judicial. Para o parlamentar, a falta de reajuste salarial dos servidores também é ilegal. Ele comentou que que desde 1º de janeiro os professores e demais servidores deveriam ter tido o reajuste salarial anual, já que representa a recuperação das perdas inflacionárias. "O valor inicial da carreira para nível médio está abaixo do valor do piso nacional. Isso não é ilegalidade? O prefeito não mandou a lei que corrige o salário de professores para esta Casa. Se tivesse mandado, não haveria ilegalidade", explicou
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Ceará 247 - Em pronunciamento na Câmara Municipal nesta quarta-feira (19), o vereador Guilherme Sampaio (PT) destacou que os professores de Fortaleza que estavam em greve voltaram para as salas de aula por conta de uma decisão judicial que decretou que a greve deveria ser suspensa por ser considerada ilegal. De acordo com o parlamentar, a falta de reajuste salarial dos servidores também é ilegal. Guilherme cobrou o reajuste da Prefeitura de Fortaleza.
Guilherme comentou que desde 1 de janeiro os professores e demais servidores deveriam ter tido o reajuste salarial anual, já que representa a recuperação das perdas inflacionárias, direito de qualquer servidor. Além disso, o parlamentar afirmou que a Prefeitura de Fortaleza não está agindo de acordo com o piso nacional dos professores.
“O plano de carreira dos professores foi uma lei que foi aprovada aqui, com tabelas reajustadas, com regras de reposição. Podem conferir lá. O valor inicial da carreira para nível médio está abaixo do valor do piso nacional. Isso não é ilegalidade? O prefeito não mandou a lei que corrige o salário de professores para esta Casa. Se tivesse mandado, não haveria ilegalidade”, afirmou.
O vereador disse também que os professores que paralisaram a greve vão novamente às ruas no dia 28 de abril junto com outras classes trabalhadoras para se manifestar contra o governo Temer. “Nem mesmo os golpistas que sustentaram o governo Temer não sustentam mais. O governo foi derrotado ao tentar mais uma vez tirar os direitos dos trabalhadores com a reforma trabalhista. Portanto, falta só um empurrão”, ressaltou.
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