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Guimarães: 'governo está de cócoras perante o mundo e não tem mais condições'

Após a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara ter aprovado, por 39 votos a 26 (e 1 abstenção), o relatório do deputado Bonifácio Andrada (PSDB-MG) que propôs a rejeição da da denúncia contra Michel Temer, o líder da oposição defende que o plenário da Câmara autorize a investigação do presidente ilegítimo Michel Temer porque o "o Brasil está desagregado socialmente" e a Câmara não pode prolongar indefinidamente esta situação. José Guimarães (PT-CE) afirmou ainda que o país tem um governo que "está de cócoras perante o mundo e não tem mais condições de continuar"

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Ceará 247 - Após a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Federal ter aprovado, por 39 votos a 26 (e 1 abstenção), o relatório do deputado Bonifácio Andrada (PSDB-MG) que propôs a rejeição da da denúncia contra Michel Temer e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral), o líder da oposição defende que o plenário da Câmara autorize a investigação do presidente ilegítimo Michel Temer porque o "o Brasil está desagregado socialmente" e a Câmara não pode prolongar indefinidamente esta situação. José Guimarães (PT-CE) afirmou ainda que o país tem um governo que "está de cócoras perante o mundo e não tem mais condições de continuar"

Agora, Temer vai liberar dezenas de cargos para deputados de partidos como PP, PR, PTB e PRB para conter ameaças de rebelião às vésperas da votação da segunda denúncia contra o peemedebista na Câmara.

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O Palácio do Planalto começou a destravar indicações dessas siglas que estavam represadas devido à demora no processo de análise dos nomes escolhidos para esses postos. O atraso nas nomeações provocava mal-estar entre o governo e esses partidos, especialmente depois que eles ajudaram a barrar a primeira denúncia contra o presidente, em agosto.

Líderes dessas siglas —que integram o chamado centrão— levaram ao Planalto, nas últimas semanas, ameaças de deserção em suas bancadas na votação que deve ocorrer na próxima semana. Para evitar riscos e conter a rebelião, o governo prometeu liberar a maior parte dos cargos até lá.

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Algumas nomeações já foram publicadas em portarias internas de cada instituição. Outras devem ser encaminhadas nos próximos dias. Deputados serão contemplados com postos regionais em órgãos como Banco do Nordeste e Ibama, entre outros.

Os caciques das siglas do centrão procuraram o ministro Eliseu Padilha (Casa Civil) para traçar o mapa de nomeações travadas e obtiveram do auxiliar de Temer a promessa de liberação.

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Com informações de reportagem de Bruno Boghossian na Folha de S.Paulo.

 

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