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Hackers tentarão encontrar falhas de segurança em sistema eleitoral dos EUA

A Def Con realizou o primeiro evento voltado para eleições em 2017, depois que as agências de inteligência dos EUA concluíram que o governo russo usou ataques cibernéticos em sua tentativa de apoiar a candidatura de Donald Trump para presidente em 2016. Moscou nega as acusações.

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(Reuters) - A Def Con, uma das maiores convenções de hackers do mundo, servirá como laboratório para invadir máquinas de votação nesta semana, estendendo seus esforços para identificar potenciais falhas de segurança em tecnologia que possam ser exploradas nas eleições parlamentares de novembro nos Estados Unidos.

A “Voting Village”, que será aberta em Las Vegas nesta sexta-feira e durará três dias, também visa expor vulnerabilidade em dispositivos como hardware e software que registram os votos digitalmente e leitores de cartão de memória.

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A Def Con realizou o primeiro evento voltado para eleições em 2017, depois que as agências de inteligência dos EUA concluíram que o governo russo usou ataques cibernéticos em sua tentativa de apoiar a candidatura de Donald Trump para presidente em 2016. Moscou nega as acusações.

O evento acontece antes das eleições de novembro, nas quais os democratas esperam assumir o controle da Câmara dos Deputados dos EUA. A equipe de segurança nacional de Trump alertou na semana passada que a Rússia havia lançado esforços “difundidos” para interferir nas votações.

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“Essas vulnerabilidades que serão identificadas ao longo dos próximos três dias, em uma eleição real causariam caos em massa”, disse Jake Braun, um dos organizadores da Village. “Eles precisam ser identificados e resolvidos, independentemente do ambiente em que são encontrados.”

Os participantes terão a chance de invadir mais de cinco tipos de máquinas de votação, incluindo os equipamentos de fabricantes como Elections Systems & Software e a Dominion Voting.

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No ano passado, um pesquisador dinamarquês descobriu como assumir o controle de um sistema de votação por tela de toque usado até 2014 em um ataque remoto que, segundo os organizadores, poderia funcionar a até 300 metros de distância.

Um grupo que representa os secretários de Estado dos EUA elogiou a meta de reforçar a segurança das eleições, mas alertou que as conclusões podem ser distorcidas.

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“Proporcionar aos participantes da conferência acesso físico ilimitado a máquinas de votação, a maioria dos quais não está mais em uso, não replica as proteções físicas e cibernéticas precisas estabelecidas pelos governos estaduais e locais antes e no dia da eleição”, disse a Associação Nacional de Secretários de Estado em um comunicado.

Por Christopher Bing

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